Este é um espaço de debate sobre o Forum para a cidadania dos Tramagalenses, o Tramagal e, se quiserem, o Mundo ...

119 comentários:

  1. Não hesite. Participe. Este espaço serve para exprimirmos as nossas opiniões.

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  2. Mais tarde enunciarei algumas ideias sobre o assunto.

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  3. Publicado no jornal "A Barca" em, creio, Julho de 2007:

    “Sou de …”

    No mês passado participei, por razões profissionais, na Convenção “Sou de Peniche”, organizada pela respectiva Câmara Municipal.
    Durante o encontro não pude deixar de pensar em Tramagal e foram-se alinhando um conjunto de situações e memórias.
    Guardo na pasta dos “Projectos Adiados”, há bem mais de dez anos, a realização em Tramagal de um “Fórum de Desenvolvimento Local”. O projecto foi amadurecido, naquele tempo, estruturado, partilhado com não mais que quatro pessoas e arrumado na dita.
    A semelhança entre objectivos e propósitos, até mesmo na estrutura, entre o projecto adiado e “sou de Peniche” incomodaram-me.
    Obviamente, depois de Peniche fui procurar a pasta, olhar o projecto, senti chegar a vontade de o actualizar, reformular e enriquecer com outros contributos, quiçá de o tentar concretizar, envolvendo outras vontades.
    Não posso deixar de apresentar o “Sou de Peniche” - “… um ponto de encontro de todos os que se sentem parte da comunidade penichense e querem participar no debate do seu futuro. Está aberto a todos os que aqui nasceram ou aqui trabalham e a todos os que partilhando memórias e afectos com o território de Peniche e as suas gentes se consideram também associados ao seu destino.”. E continua “… implica um sentido de pertença que se traduz num sentido de responsabilidade. Ele é comum tanto aos que aqui nasceram e permanecem, aos que daqui partiram deixando raízes, como aos que aqui aportaram em momentos diversos das suas vidas, encontrando referências que querem continuar a cultivar. O que este patriotismo penicheiro exprime é sobretudo um reconhecimento dos valores fortes de Peniche e do seu concelho e um compromisso assumido com o seu desenvolvimento.”.
    E algumas perguntas foram-me assaltando, para as quais desafios os leitores a encontrarem as suas próprias respostas: Que Comunidade(s) Tramagalense(s) existe(m) e com que dimensão(ões)? A de dentro? A de fora? Pertencer a um lugar? Responsbilidade individual e social? Que afectos com o Tramagal, como se criam, desenvolvem e estimam? No Tramagal, que raízes, que referências, que valores? “Patriotismo Tramagalense” existe, podia existir, devia existir ou ser estimulado? Desenvolvimento para quem? Compromissos?
    Encontrei as minhas respostas, embora reconheça que estão carregadas de dúvidas.
    “Ser de …” pode ser, nalguns casos, o resultado da simbiose entre a naturalidade e a residência, ou apenas resultar de alguma delas, categorias que estão averbadas no “Bilhete de Identidade” de cada cidadão.
    Mas, porventura se não existirem afectos, valores, raízes, referências, compromissos para que a responsabilidade não seja apenas individual, o sítio em que se nasceu ou o sítio em que se vive poderão ser meras coordenadas de um qualquer sistema social de GPS, (Global Positioning System), mas não determinarão um “ ser de …”.
    Resultado desta complexidade não há respostas pré-determinadas, nalguns casos naturalidade e residência podem determinar dois “ser de …”, enquanto noutros, a naturalidade ou a residência podem ser o ADN (abreviatura de ácido desoxirribonucleico) para o “ser de …”, ou mesmo não existir um “ser de …”, caso não exista uma identificação ou sentimento de pertença com um lugar.
    Mas “ser de …” não é um processo mecânico, não é uma mistura de duas coisas que se dissolvem, é um processo social de identificação e sentido de pertença, de uma razoável complexidade, como todos os processos sociais.
    Estimado leitor, onde nasceu ? Onde está ?
    Quando alguém lhe pergunta de “onde é”, o que responde?
    Sou de ...

    Octávio Oliveira
    ooliveira60@gmail.com

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  4. Provocação publicada no jornal "A Barca" em Março de 2001:

    DIA DO TRAMAGAL E DAS COMUNIDADES


    A vida, uma sucessão sucessiva de dias, é cada vez mais feita de marcos, símbolos, evocações e momentos.
    A Igreja Católica como forma de reconhecimento aos seus mártires, santos, apóstolos, beatos e doutores e com o propósito de os evocar, no que hoje se chamaria a "divulgação de boas práticas" , atribuiu a cada dia do calendário uma destas referências.
    Assim, no mês de Março, de uma forma indicativa, teremos: o dia 1 de Março consagrado ao Bispo, S. Rosendo; o dia 3 Março ao Mártir, S. Marino; o dia 18 ao Bispo e Doutor da Igreja, S. Cirilo de Jerusalém e o dia 19 a S. José, Esposo da Virgem Maria.
    Outros dias estão reservados a momentos especiais: o Natal evocando o nascimento de Jesus Cristo; o Carnaval marcando a entrada na Quaresma; a Páscoa lembrando o sofrimento de Cristo no Calvário; o dia de Todos os Santos ou o dia dos Fieis Defuntos.
    Em muitas destas situações o carácter religioso confunde-se ou cruza-se com manifestações pagãs e progressivamente, a sociedade de consumo, em que vivemos, faz por esquecer valores e privilegia o negócio.
    O Natal é cada vez mais do Pai Natal, a Páscoa das amêndoas e o dia de Fieis Defuntos das velas e das floristas.
    Há muito que outros dias do calendário estão reservados para ocasiões especiais como o dia da Mãe ou o dia do Pai, momentos excelentes para mais umas prendas e uns negócios.
    E porque o necessário é vender os últimos anos têm conhecido uma enorme expansão na devoção a S. Valentim.
    Confirmando que a globalização não é só um processo de integração económica mas também de aculturação estamos a assistir ao inicio de mais uma devoção, um momento único, uma americanize saloia, A "Noite de Bruxas".
    Mas para além dos negócios os dias têm outras reservas.
    Assim em Março teremos: o dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher ( dia em que numa aldeia de Leiria as mulheres vão jantar fora, depois vão à boîte, o ano passado com direito a "streap" masculino e os maridos ficam em casa); 15 de Março, Dia Mundial dos Direitos do Consumidor; dia 18, Dia Nacional da Cáritas; 21 de Março, Dia Mundial da Floresta; a 23 o Dia Mundial da Meteorologia; a 24 o Dia Mundial da Tuberculose e o Dia do Estudante; 26 de Março, o Dia Nacional do Utente de Saúde e o Dia do Livro Português; ainda a 27, o Dia Mundial do Teatro e o Dia Nacional do dador de Sangue e finalmente a 28 de Março o Dia da Juventude.
    Os dias são ainda reservados para os Estados e os Municípios consagrarem momentos especiais, de evocação, que já poucos sabem a quem ou a quê, como os Feriados Nacionais ou os Feriados Municipais.
    Dia da Liberdade, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, Dia da Implantação da República ou Dia da Restauração da Independência de Portugal são exemplos de dias reservados às grandes causas, de uma velha nação com oito séculos de história.
    Com tantas reservas não haverá lugar à instituição de um Dia do Tramagal e das Comunidades Tramagalenses ?
    Um dia que não precisa de ter existência legal.
    Um dia de encontros, de reencontros, de comunhão e de festa.
    Um dia de manifestações culturais e desportivas.
    Um dia certo, um dia reservado nas agendas dos que o sentirem e quiserem.
    Admito que este dia já tenha existido.
    Exactamente, o 15 de Agosto, o dia da Padroeira de Tramagal, Nossa Senhora da Oliveira.
    Enquanto se fazem dias de qualquer coisa para estimular o negócio quis o destino que o nosso dia não fosse dado ao negócio.
    Agosto, mês de férias, época de praia. O dia 15, principio e fim de quinzena. Os que chegam ainda não chegaram. Os que partem já partiram.
    Será sempre o 15 de Agosto, Dia da Padroeira, mas inexoravelmente, dificilmente será dia de encontros e reencontros.
    E porque não o 1º de Maio ?
    É uma data com profunda tradição no Tramagal, remontando aos 1º de Maio de 1901 e 1903, datas ligadas à génese da "União Fabril", primeira designação do que posteriormente viria a ser o "Grémio Musical Tramagalense " e mais recentemente a "Sociedade Artística Tramagalense".
    É uma data associada ao grande marco do século XX: a Metalúrgica Duarte Ferreira.
    Parece ser uma data interessante para o negócio, porque é Feriado Nacional, está relativamente perto de outro Feriado Nacional (25 de Abril), é conhecida a nossa propensão para as pontes e é cedo, o tempo ainda não está seguro, para escapadinhas cá dentro.
    Embora não possa ter existência legal o, eventual, "Dia de Tramagal e das Comunidades", carece de reconhecimento, quanto à sua importância e interesse, de legitimação, por quem de direito, a Junta e Assembleia de Freguesia.
    Deixo a provocação e a agenda preparada para reservar o dia, qualquer um, haja Dia.

    Octávio Oliveira
    Março de 2001

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  5. Publicado no jornal "A Barca" em Junho de 2006. Algumas interrogações permanecem actuais:

    INTERROGAÇÕES

    Tenho a ideia que os tramagalenses que constituem a diáspora e que se encontram espalhados pelo mundo estão cada vez mais afastados de Tramagal. As ausências são cada vez maiores, as presenças mais intermitentes.
    Não sei se estarei certo, nem tenho explicações.
    Tão pouco sei se tem faltado uma política de aproximação, com iniciativas e dimensão cultural, simbólica e intangível ou se tendo havido essa política e essas iniciativas, o maior distanciamento radicará nos indivíduos e nas suas características próprias.
    Tenho poucas respostas, muitas interrogações.
    A primeira destas é se terá importância a ligação com a terra onde se nasceu e cresceu. A segunda é se a própria terra, entenda-se forças vivas, políticas e sociais, deve ter algum interesse em preservar e desenvolver essa ligação.
    Neste progressivo afastamento em relação a Tramagal, os que estão distantes têm motivos para manter uma ligação à terra em que nasceram ou cresceram?
    Que valores, factores ou símbolos fazem a identidade colectiva?
    Que valores, factores ou símbolos identificam os de fora com os de dentro?
    Que valores, factores ou símbolos identificam os de ontem com os de hoje?
    O que pode fazer a ponte entre o passado e presente?
    Que apelos ou chamamentos? A família? A geração? Os amigos? A Escola? Uma associação? Um bairro, ou uma rua? Um café? Uma data especial? Uma festa? Um acontecimento? Um conceito amplo de família?
    A família directa vai desaparecendo e existem outras ligações ou motivações?
    A ausência de uma residência na família directa é inibitória de uma maior ligação?
    As raízes ou o passado não constituem recordações agradáveis a revisitar?
    O desfasamento da qualidade de vida dos sítios em que se está e o Tramagal desencoraja uma visita?
    Nada já há no Tramagal que interesse?
    Os poderes públicos da freguesia, políticos e sociais, têm desenvolvido iniciativas coerentes e regulares que aproximem os elementos da diáspora? As eventuais iniciativas têm conteúdo cultural, simbólico, propiciador de desenvolver um estado de alma? As eventuais iniciativas circunscrevem-se a aspectos mais lúdicos, da boa comida e bebida, uns recordes de cerveja bebida, ou são mais que isso?
    Depois do prato de Nossa Senhora da Oliveira, feito pela Fábrica de Loiças de Sacavém, há muitas décadas, que outros símbolos do Tramagal, das suas forças vivas, existem nas paredes e nos móveis dos lares de tramagalenses, constituindo uma presença permanente, um apelo longínquo?
    Algumas datas com reconhecimento social, como o 1º de Maio, a Páscoa ou o 15 de Agosto têm sido aproveitadas da melhor forma para desenvolver um espírito de aproximação?
    Importantes datas ao nível do nascimento da freguesia, da SAT, ou do TSU, foram aproveitadas da melhor forma para envolver a comunidade, presente e ausente?
    Os meios de comunicação social mais ligados a Tramagal favorecem o espírito de aproximação e partilha entre a diáspora e a comunidade residente?
    As forças vivas têm comunicado com as suas células, os seus associados ausentes, ou limitam o relacionamento ao recebimento das respectivas contribuições?
    As forças vivas têm aproveitado a internet para comunicar, a custos reduzidos, com os seus associados, procurando envolvê-los?
    O ambiente cultural de competição industrial entre as pessoas, reflectiu-se numa competição social, desenvolvendo espíritos individualistas, avessos à convivialidade social?
    Uma excessiva politização da vida social minou ou reduziu as bases do relacionamento e convívio entre as pessoas?
    Reconheço que algumas iniciativas espontâneas de convívios entre pessoas nascidas num determinado ano, com visibilidade crescente, evidenciam vontade e disponibilidade de aproximação.
    Recuso-me a admitir que o momento de maior aproximação dos ausentes seja a época de finados, o que seria admitir a predominância da morte sobre a vida.
    Porventura esta recusa é própria de quem não quer ver.
    Ao observar realidades próximas como a Chamusca ou Riachos percebo sinais diferentes na ligação da comunidade ausente com as origens.
    A maior ruralidade destas terras será determinante? Os valores da cultura industrial reforçam a impessoalidade e a competição? Os valores rurais são conservadores e propiciam a cooperação e o convívio?
    A terra, o pó, o cheiro da terra, têm a magia de que muitos falam?
    Espero que as perguntas não limitem as respostas, embora algumas perguntas contenham as minhas meias respostas.

    Octávio Oliveira
    ooliveira@mail.telepac.pt

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  6. Realizámos o primeiro encontro do qual resultaram algumas ideias para começarmos a desenvolver,o espírito de grupo é muito bom e na próxima reunião iremos começar a trabalhar matérias de debate.Contamos com todos,a vossa opinião é importante.

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  7. Nem mais meu caro Veiga. A coisa promete a ver pela primeira reunião.
    O espírito está lá e o entusiasmo estou em vrer irá alastrar-se aos tramagalenses que estão cá e fora de cá.
    A malta está sedenta da aproximação porque já chega de tanto afastamento.
    O apelo é esse mesmo: contamos com a opinião de todos, porque só assim podemos enriquecer o debate em torno dos mais diversos temas da nossa terra.

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  8. "Se me perguntares como é a gente destes sítios, responder-te-ei: como em toda a parte. A espécie humana é singularmente uniforme. A maior parte trabalha quase todo o tempo para viver e o pouco que lhe resta livre pesa-lhe tanto que procuram todos os meios possiveis para dele se libertarem."(Goethe)
    RL

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  9. "Mais que as ideias, são os interesses que separam as pessoas." (Alexis de Tocqueville)

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  10. Esperemos que aqui prevaleçam as ideias relativamente aos interesses. Um interessado de Tramagal...

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  11. Isto vai! Não devemos ter medos de falhar ou das eventuais e proverbiais cantigas de escárnio e mal dizer, mas com o peito aberto em razão e função do nosso querer ao Tramagal. Está uma boa equipa e um bom projecto em gestação que se alarga a cada dia que passa na sua confiança. FORÇA NISSO! Já esperámos tempo demais!

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  12. Anónimo2/3/09 12:42

    Chega sempre a hora em que não basta apenas protestar: após a filosofia, a acção é indispensável

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  13. Quero aqui manifestar o meu apoio 'a organizacao do Forum de Tramagal e tambem a minha concordancia com a ideia de Octavio Oliveira em apontar um dia para ser dedicado ao Tramagal e 'as comunidades tramagalenses. O Dr. Oliveira referiu dois dias importantes para o Tramagal, eu refiro mais dois o dia 24 de Junho, dia da fundacao da Freguesia e 7 de Julho, data de elevacao a Vila.

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  14. No dia 1ºde Maio, os operários comemoram e descansam.
    No dia após essa data (com tanta importancia histórica e cultural na nossa terra), os que não o são, fazem fóruns......

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  15. Para tentar perceber melhor o comentário das 19:29 de 11/3/09, ainda fui ver se o dia 2 de Maio tinha alguma coisa de especial: http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maio , não parece ter nada a ver com o assunto. Concluo que apenas se quis "amandar uma boca", por acaso infeliz, insinuando clivagens onde elas não existem.
    Dizia Bento de Jesus Caraça que "Assim, cultura e liberdade identificam-se - sem cultura não pode haver liberdade, sem liberdade não pode haver cultura". O cidadão anónimo, querendo explicar melhor, não hesite.

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  16. ao que nós chegamos. pobre Tramagal.

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  17. Abílio Pombinho
    O Tramagal, infelizmente, é pródigo destas coisas. Quando se tenta fazer algo em prole da comunidade, eis que uns iluminados aparecem na penumbra e toca a desancar de inveja e a destruir.
    Apenas quero deixar a mensagem de que todos terão a mesma oportunidade de exprimir o que lhe vai na alma sobre o que pensam sobre a nossa terra. Se porventura acharem que devem criticar serão bem-vindos mas só de cara destapada e com nome de gente que se saiba, conheça e reconheça algo que tenha feito no passado pelo Tramagal de forma a que tenha sbstancia e algum engodo no sentido de todos beneficiarmos com isso. De resto e caso contrário, enclausurem-se, vão aos espargos, para não dizer outra coisa, e deixem em paz quem honestamente pretende dar um safanão nesta terra de muitos imbecis, doutourados em estupidez aguda.

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  18. Sem Palavras,triste o comentário se será esse o nome que lhe podemos atribuir.AV

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  19. Só e apenas a ignorancia poderá adjectivar desde os seus primórdios até sempre,a Vila de "pobre".(Ponto final, parágrafo).
    A discussão desde a Praça ao banco do Poeta fomenta o debate necessário ao Convivio. Idependentemente do local, a Vila sempre fervilhou num intercambio muito caracteristico e unico.
    Nesta Vila é intrinseco o pretexto para o convivio, seja o almoço das "Marias", seja o Efeito Borboleta, o Rancho, o baile ou o Futebol,(.....),iniciativas num vasto universo que enraizam a Tramagalidade e lhe são próprias por natureza, meritórias e merecedoras de apoio e incentivo. FORÇA!
    Terra de imbecis, há-os por todo o lado, etc,. Não deixam de ser Tramagalenses e o contributo de todos sempre foi fundamental, fomenta entre outras o debate... e aí está a génese da coisa...
    Triste, NUNCA! Comentários quantos mais, melhor, brotam o esclarecimento e o saber.
    Que melhor do que transcreveu TZ (Bento de Jesus Caraça) em 12/3/09 04:04.
    RL

    (PS: AP adoro apanhar espargos e não me revejo na sua "foto".)

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  20. É pá eu gosto disto. Mas não digam mal desta rapaziada que anda a tentar fazer qualquer coisa. E olhem que bem os vejo alguns dias por semana a irem para a SAT reunir. Agora é que percebi, depois de ter lido na Barca e depois aqui no blogue, o intuito da coisa. É preciso ter coragem para enfrentar os problemas desta terra e estou curioso para ver a reacção do presidente da Junta quando souber disto.
    Eu apoio e desapoio aqueles que têm vindo para aí deslustrar o assunto.

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  21. um tema para o forum?

    não se esqueçam dos jovens tramagalenses que casaram e foram obrigados a ir viver para abrantes, 90% querem voltar ao TRAMAGAL
    (mas que raio de PDM tem esta terra)

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  22. O ordenamento territorial do Tramagal não está sujeito ao PDM mas sim ao PUT (Plano de Urbanização do Tramagal)que prevalece sobre o Plano Director Municipal na área da sua intervenção.O PUT, este sim é um autentico mamarracho. Mas mesmo assim não pode ser culpado de tudo e muito menos da inépcia das pessoas.
    Defendo ainda que mais vale ter um instrumento regulador menos bom do que não ter nenhum.

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  23. Conforme já transmiti ao Abilio Pombinho não vai ser possivel estar presente na S.A.T.sábado à tarde.Mas palavra que estou curioso.Diria mais estou muito curioso.Outras oportunidades irão aparecer onde eu possa estar presente.
    Fernando Pires.

    PS. Não é sigla partidária é apenas um "post scriptum" e é acerca da expectativa que um anónimo tem sobre a reacção do presidente da Junta.
    Os calos já são tantos que me tiraram a capacidade de reagir. Cumprimentos do presidente da Junta.

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  24. Abílio Pombinho
    Confirmo que o Sr. Presidente da Junta me disse que de facto por razões de agenda já preenchida para esse dia não seria possível estar presente. E que iria transmitir ao Sr.secretário de forma a poder ser ele a estar presente.
    Àcerca da expectativa de anónimo conforme alude o Sr.Presidente, para esse anónimo informo-o que fui muito bem recebido e penso que bem entendi, pelo que me pareceu, ter vislumbrado na sua reacção alguma pena de não poder estar nesta reunião geral com o tecido social e empresarial da Freguesia do Tramagal.
    Acho que é tempo de reagirmos de forma mais positiva e sermos mais fortes.
    Espero que não especulem nada para além do relatado porque nada mais houve do que o que escrevi.

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  25. Neste momento o que realmente importa é a convergência de ideias,não importa estar á espera das reacções de uns e de outros mas sim apresentar-mos um bom conjunto de soluções,pois essas sim farão de nós uma comunidade maior e melhor,venham todos,participem.AV.

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  26. tardou mas chegou "politica"

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  27. "...Junta a tua a nossa voz........e o sol brilhará para todos nós..."

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  28. Tramagal
    Nasci no Tramagal em 1961, e até 1985 participei, elaborei e geri alguns projectos ao nível da juventude e de carácter social e cultural.
    A vida social no Tramagal pode-se dividir em duas partes distintas. O antes o 25 de Abril e o pós 25 de Abril.
    Sabemos como era gregária e bairrista a aldeia do Tramagal antes do 25 de Abril, quem não se lembra das grandes festas do 15 de Agosto onde toda a gente participava, os Santos populares, quase todas as ruas tinham as suas fogueiras e até havia uma certa rivalidade sobre isso entre ruas, quem não se lembra de ver o o nosso campo de jogos do T.S.U. cheio de famílias a apoiar a equipa azul da borboleta amarela. Etc. etc. …..
    Se alguém pinta-se as letras da placa toponímica da sua rua era bem visto pela vizinhança, pois estava a contribuir para uma rua mais bonita. Depois do 25 de Abril e apesar de algumas rivalidades, coisas normais para quem vive em sociedade, a população passou a ser individualista e o que anteriormente era bem visto por todos passou a ser atitudes reaccionárias ( por exemplo o caso da placa toponímica ). Muita gente dentro do Tramagal sempre teve as suas hortas, tanto como passatempo como complemento da economia familiar. Antes trocava-se produtos da terra, oferecia-se os excedentes aos vizinhos e amigos. Depois do 25 de Abril guardava-se as hortas com caçadeiras e outras armadilhas para não roubarem as couves ou as batatas.
    Se tivermos a coragem de reflectir de forma isenta sobre o passado do Tramagal chegamos á conclusão que o Tramagal se transformou numa vila com um sentimento geral de egoísmo, individualismo, não hesitando em usar a critica destrutiva sobre quem tome uma iniciativa inovadora e que melhore de alguma forma a vila. Caso as criticas destrutivas não funcionem e não ponham cobro as actividades vêm os ataques pessoais com as difamações e as calunias, etc. etc.
    Como tenho familiares no Tramagal é com alguma frequência que por aí passo e quase sempre se ouve falar em alguém, que como diz na gíria, “anda nas bocas do povo”Quem tiver espírito dinâmico, com iniciativas, para fazer algo de novo para a terra, tem de se debater com vários problemas, desde os problemas inerentes ao próprio projecto até aquele grupo de “ iluminados” que vão desde os que por qualquer motivo não tiveram a possibilidade de estudar, até aqueles que de alguma forma ou por qualquer meio conseguiram uma licenciatura.
    A falta de espírito social ou se bairrista do trabalho em grupo de forma honesta faz-nos ver a dificuldade com que se organiza certos eventos, o futebol, as festas populares, e poderíamos continuar a lista que seria grande.
    Chamam-lhe vila convívio, muita coisa de bom já foi feita, mas a mentalidade mesquinha ainda não mudou e vai demorar a dar a volta e fazer com que as pessoas compreendam que numa vila pequena como o Tramagal, só o sentido gregário, bairrista, onde todos defendem a sua terra falando a uma so voz conseguem fazer pressão sobre as entidades e autoridades locais e regionais para fazer valer os projectos que farão da pequena vila de Tramagal numa grande vila.
    Concordo e apoio este grupo de pessoas que se de uma forma apartidária e desinteressada estão decididos a melhorar a vila do Tramagal, podem contar comigo.
    O testo já vai longo por isso fico por aqui na minha reflexão, lembro no entanto que quando era pequeno já ouvia os mais velhos dizer, e também nos dissemos aos nossos filhos:
    - Filho, não aceites nada de pessoas desconhecidas.
    - Filho, não se fala com pessoas desconhecidas.
    - Filho, quando uma pessoas desconhecidas falar contigo vira-lhe as costas.
    Os melhores cumprimentos de um Tramagalense.
    MMendes.

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  29. Realmente, so' os criticos maliciosos se escondem atras da cortina do anonimato. Se tivessem decencia e alguma coisa a demonstrar teriam a rectidao de assinar pelo proprio nome e assumir aquilo que dizem. Criticar so' por criticar e' uma fraca qualidade (infelizmente) dos portugueses e em especial de alguns tramagalenses. Esses alguns, sao no geral, aqueles que pouco ou nada fazem e muito cortam na casaca dos outros, que por sinal sao aqueles que se esforcam no desenvolvimento de projectos. Sao de ignorar estas bocas e pessoas menores.

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  30. e quem és tu?

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  31. Quem sou eu?
    -Sou um tramagalense e apoio aqueles que querem fazer algo pela minha terra, a terra dos meus pais, avos, bis-avos, tris-avos e por ai fora. Pena tenho eu que o meu pais nao me possa dar as opurtunidades que outros me dao, pois teria imenso prazer em participar nesta e noutras iniciativas que tornam a minha terra numa vila mais viva e da qual muito me orgulho. Ao contrario de certos anonimos, que sem cara e sem argumentos se resumem a desconsiderar o trabalho e projectos de uma mao cheia de tramagalenses, que ainda por cima sao tratados como se nao fossem dignos de representarem a sua terra e sao acusados de nao pertencerem ao "operariado". Se quiser dou-lhe umas licoes em politica, da sua e da minha. Diga-me quando quiser comecar.

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  32. Vai pregar pró deserto meu...

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  33. Ribatejana
    Acho que a bondade do forum vale muito mais do que os pequenos despiques, mas alguns tens em graça.
    Para não me acusarem de anónimato, identifico-me como Ribatejana. Sou Ribatejana, nascida e criada no Ribatejo, com uma mais ou menos longa migração por Lisboa.
    Estou identificada? Penso que sim. Devo ser única, tal como deve haver um único Tramagalense.
    Um bom dia para todos
    Ribatejana

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  34. Não resisto a transcrever.

    O DIREITO AO ANONIMATO

    O Jornal Público, publicou (22/6/08) um interessante artigo de José Vitor Malheiros sobre o anonimato na internet. O autor, considera que , “… a possibilidade de anonimato é condição de liberdade. Não é por acaso que as democracias defendem o voto secreto. Paradoxalmente ou não, o anonimato floresceu na Internet, último espaço onde se pode ser outro e explodir em heterónimos nas redes sociais que são os novos espaços de convívio global. O infeliz caso de Megan Meier e o julgamento de Lori Drew arrisca-se a resultar numa redução dessa liberdade. Descobrimos que dar um nome falso ou mentir sobre a idade na Internet pode ser crime.”

    Este é um tema recorrente neste e noutros blogues, sobretudo quando os leitores julgam que só a verdadeira identidade confere justeza a um comentário ou afirmação.

    Daí haver quem não descanse enquanto não encontra o real nome de anónimos e heterónimos.

    É curioso que não se discute a opção de Fernando Pessoa e de outros escritores portugueses e estrangeiros por essa estratégia. Mas condena-se quem recorre ao uso dos pseudónimos (nomes falsos) para poderem afirmar a sua liberdade de expressão.

    Nos meios pequenos, onde quase todos conhecem tudo sobre todos, é mais difícil ser-se igual a si próprio e demarcar o seu espaço. O habitual é não manifestar o que se pensa, com receio de fazer inimigos ou de provocar mal-entendidos.

    Não questionar, nem criticar e pensar pela cabeça dos outros, dizendo Ámen a tudo e a todos gera o desinteresse pela vida colectiva.

    As sociedades que favorecem esses comportamentos, estão doentes e não promovem o espírito crítico, nem dinâmicas de desenvolvimento humano e social.

    Post scriptum:
    Face ao número de comentários, pergunto-me se o anonimato ou o pseudónimo merecem assim tanta repulsa, discordância?!
    É verdade que o texto/comentário, teceu pontos de vista que não agrediu ninguém, como é norma neste blogue.
    Então porquê tanta discussão sobre as vantagens de dar a cara???
    Não será porque é mais "saboroso" discutir pessoas que ideias?

    In “lajesdopico.blogs”

    RL

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  35. C O N V I T E
    A Fundação CICO tem a honra de convidar Vs. Exas. a assistir à
    apresentação/debate “O Carrilhão em Tramagal”, no dia 18 de Abril de 2009,
    com inicio às 16:00 horas, no auditório da S.A.T. em Tramagal - Abrantes
    A Fundação CICO
    Alberto Elias, Ana Elias, Sara Elias

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  36. finalmente uma boa notícia, porque do
    tramagal.2 de maio.forum a informação é muito pouca ou nenhuma

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  37. O Tramagal, e' infelizmente uma terra de sabischoes e de corta casacas que se acham no direito de criticar o esforco daqueles que voluntariamente dao o seu contributo para engrandecer a sua terra. Um anonimo vem aqui, sem argumentos, atacar quem voluntariamente quer fazer algo pela vila. Eu, assinando por Tramagalense estou tambem a esconder-me no anonimato, no entanto se eu quiser criticar ou dar a minha opiniao faco-o com o meu nome.
    Se esta gente pensa que e' assim que se chega a algum lado, estao muito enganados e e' por isso que muita gente capacitada do Tramagal, vira as costas a qualquer responsabilidade em organizacoes da terra porque estao FARTAS da conversa de xaxa e de serem objectos das criticas negativas daqueles que pouco ou nada fazem em prol da terra. A Ribatejana se se acha dona da verdade, pode ficar com ela e de braco dado com o anonimo tentar denegrir a imagem daqueles que na realidade querem fazer algo de valor e de positivo.
    Passe bem Ribatejana.

    LUIS HORTA FERREIRA

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  38. chegou o dono da razão, avante com a obra

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  39. Como sempre a sociedade do Tramagal é o reflexo da sociedade portuguesa.
    Muitas palavras soltas, muita picardia, muita ofensa pessoal, tudo isto para esconder a falta de ideias.
    Já o blog vai longo e de concreto, ainda não vi ali qualquer explicação sobre ideias ou opiniões para melhorar o Tramagal.
    Ainda bem que tudo isto se desenrola via internet e o acesso é livre. Imagine-se um empresário que até estaria interessado em investir “uns” euros no Tramagal, depois de uma leitura atenta acredito que mudaria de ideias.
    Neste momento investir um euro no Tramagal é dinheiro perdido, é preferível doa-lo a uma instituição de caridade sempre beneficia alguém. No Tramagal, fica sem o euro e ainda é enxovalhado na praça pública.
    Os conflitos pessoais mesmo que venham desde a infância sobrepõe-se sempre em detrimento do bem comum .
    Na minha anterior intervenção já fazia um apelo á mudança das mentalidades, como se não tivesse razão continua-se a discutir o inútil, o mesquinho, o supérfluo, e o que é útil, o que tem interesse e fez criar este blog ainda ñ foi feito. Também como dizia anteriormente ignore-se o que não tem interesse para o debate e passe-se á acção, á exposição de ideias. (O adágio popular diz que “ quem vai vai e quem esta está e só faz falta quem está”). Que ideias novas traz este grupo de pessoas para melhorar a terra? Essas ideias são plausíveis ou praticáveis? É disso que esperava encontrar aqui quando depois de ler a noticia no jornal “a Barca” entrei no blog.
    Senhores/ Senhoras desta comissão apresentem-nos as vossas ideias porque quem por aqui anda mesmo vivendo longe gosta de saber em concreto o que se passa ou irá passar na nossa terra.
    Com os melhores cumprimentos
    M.Mendes

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  40. para mmamendes

    o TRAMAGAL não é uma terra com falta de ideias, nem é uma terra de ladrões.
    podes escreveres tudo agora chamares ladrões aos tramagalenses essa nao

    (residente em abrantes)

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  41. Grande parte dos Seres Humanos é artista do mal dizer.
    São pessoas que gostam de criar intrigas, de falar mal dos outros sem qualquer razão.
    Apenas lhes dá prazer ver as pessoas zangadas. Enfiam-se no meio, depois, como pacificadores e senhores do bem. Numa tentativa de parecerem os sensatos, os fixes!
    Há mentes do catano.

    As mentes, destes artistas, estão sempre em acção. Estão sempre a pensar na intriga seguinte e muitos vivem isso de uma forma tal, que podem ser chamados de mestres do mal dizer.
    Dedicam-se a estudar qual o alvo do momento, o mais vulnerável. E atacam.
    Penso que até devem fazer os planos numa folha, desenhando as ramificações e escrevendo os nomes dos alvos a abater.

    Acabam sempre por se espalhar.
    Isso não implica que não tenham deixado as suas marcas, e isso já os satisfaz.
    É triste.

    Há mentes, meus amigos, diabólicas.

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  42. Aqui estão os objetivos da Fundação CICO

    http://www.youtube.com/watch?v=OdHJvp0miEg

    Alberto Elias, Ana elias, Sara Elias

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  43. Tocadores já temos! Falta pôr a tocar, os carrilhões.....

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  44. Vamos entao 'as IDEIAS. Ainda ha' pouco tempo publiquei um comentario de complemento a um outro comentador, sobre a criacao de um museu em Tramagal, em que este falava e muito bem, da viabilidade de um projecto como este e fui imediatamente acusado de sebastionista, de querer associar cultura com dinheiro, de dar a entender que o trabalho e' para os outros, etc. Fiquei idignado. Mais tarde, expliquei o que queria dizer e o que pensava sobre a possibilidade de criacao de um museu para a nossa terra. Esta e' uma ideia, uma ideia que pode ser posta em pratica, se se fizerem as diligencias necessarias para que a mesma tenha pernas para andar.
    Pensei tambem em publicar um texto com um conjunto de outras ideias, que no fundo sao a minha visao, que nao implicariam esforco financeiro maior e que em muito valorizariam a nossa terra, associadas ao que ja' existe, mas cauteloso, pensei duas vezes antes de o fazer. Porque?- por receio do "quem esta' fora nao racha lenha". Por isso limito-me a apoiar quem tem ideias e ate' hoje para alem, da realizacao do Forum, que esta' a causar uma polemica negativa e completamente desnecessaria, virtude da tendencia que a sociedade portuguesa tem em politizar organizacaoes e tudo o que sao excessoes 'as normais regras a que esta' habituada. Isto e' politica, da politica e e' a principal razao do atrazo economico, social, educacional e cultural do nosso pais. E' preciso acabar com a politica da politica, quanto antes.
    Regressando ao assunto em questao, para alem da realizacao do Forum, a unica ideia que aqui vejo e' da realizacao de um dia dedicado ao Tramagal e 'as comunidades tramagalenses, uma ideia que recebe o meu total apoio e outra que me parece ser tambem uma boa noticia, e' a realizacao de uma reuniao para a instalacao de um carrilhao em Tramagal. Projecto que penso ser possivel concretizar, que recebe tambem o meu apoio e o qual TODOS os tramagalenses teem o dever de apoiar. Para alem destes pontos e' so conversa e ideias nada.
    Ao longo das minhas viagens tenho assimilado aquilo que os outros tem feito nas suas vilas e cidades e e' por isso que ideias e visao nao me faltam, nao porque sou melhor do que os outros, ou que seja a voz da razao, ou outra palermice qualquer, mas porque tenho olhos na cara e sei o avaliar as possibilidades.
    Para finalizar quero deixar claro, que se estivesse a viver na minha terra , nao deixaria de participar e por em pratica as ideias que tenho e que nao teria qualquer problema em enfrentar as criticas menores dos corta casacas, que no fundo, nao passam disso mesmo.

    Saudacoes tramagalenses

    LUIS HORTA FERREIRA

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  45. Era bom mesmo era registar um boa participação na reunião de sábado para 'discutir', em conjunto, se existem condições e vontade de criar uma comunidade tramagalense MAIS PRÓXIMA e, consequentemente, MAIS FORTE. A minha grande expectativa é de ver quantos TRAMAGALENSES vão à reunião, que se quer tipo 'brainstom' e não de ideias ou projectos pré-concebidos por parte de quem quer que seja, muito menos dos TRAMAGALENSES que se propõem a lançar um DESAFIO à nossa comunidade. Todos nós, individualmente, temos sonhos, ideias, projectos e anseios para o TRAMAGAL. Mas quem somos nós para ali chegar e falar em nome de ideias pessoais? A ideia, o objectivo, é começar pelo princípio, passe a redundância, vendo se, efectivamente existe matéria/vontade (ou carne para canhão, se preferirem) para trabalhar em prol de uma comunidade MAIS PRÓXIMA. Se assim for, de certeza que, num futuro breve poderemos ser MAIS FORTES. As ideias e projectos a concretizar a bem do Tramagal serão um reflexo condicionado destes factores
    Mário Rui Fonseca

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  46. Já neste blogue se puseram muitas questões. Logo ao início, já lá vai um mês, há apenas um mês, o Octávio Oliveira colocou bastantes, pertinentes, e que vale a pena reler.
    Mais recentemente, mmamendes perguntava:
    "Que ideias novas traz este grupo de pessoas para melhorar a terra? Essas ideias são plausíveis ou praticáveis?"
    Perguntas difíceis, tem que se pensar bem para responder...
    Parece-me, naturalmente, pois o Forum será só daqui por mais um mês, é que ainda não estamos em fase de responder bem a todas perguntas, mas já estamos a pensar, e é importante valorizar o facto de um grupo de pessoas o estar a fazer.
    Quanto mais gente pensar o Tramagal melhores serão as respostas.

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  47. Tramagal 2020
    Se as leis da reforma não mudarem, haja saúde, estarei para me aposentar. O que será o Tramagal em 2020? 3 parceiros pra jogar às cartas, bom clima, e ?

    Um scenario optimista:
    A Mitsubishi lidera o mercado de veículos comerciais com base na plataforma canterelectrica.
    Em Tramagal trabalha-se o ferro - arte, cultura, forja - grupo de artistas/ferreiros fabricam para todo o mundo.
    Escola Profissional de Metalurgia distinguida pela UNESCO como referência.
    Campus de Internacional de Verão, todos os anos cerca de 100 jovens oriundos de todo o mundo reunem-se no Tramagal.
    O Concelho de Abrantes tem acesso gratuito às redes. Telemóveis/computer têm acesso às redes. As redes, internet e etc., serão como as ruas de hoje, domínio público, com parques de estacionamento/servidores para guardar a informação.
    À volta do Tramagal continua a haver bons campos, com valores naturais, agricultura, floresta, caça, pesca, bela paisagem.
    Sistema de saúde funciona bem, indicadores de saúde acima da média.
    Há um parque de campismo e mais 2 restaurantes.
    5000 habitantes.
    População em "equilibrio" mas com tendencia para crescer.
    TSU quase centenário ganha campeonato distrital e taça do Ribatejo.
    Infraestruturas desportivas de qualidade, bem dimensionadas, conclui-se a renovação do Campo de Jogos.
    Portugal ganha campeonato Europeu de futebol, a consagração para Ronaldo, que anuncia o fim da carreira.
    Conclui-se a ligação rodoviária que permite ir do Tramagal à Aldeia do Mato em 20 minutos.
    Demora-se 1h30 de comboio a Lisboa.
    Com a abertura do Aeroporto de Alcochete o céu do Tramagal encontra-se sempre traçado de nuvens.
    Museu Ibérico do Tramagal apresenta mostra "120 anos 120 peças das fábricas do Tramagal"
    O uso de energia renovável permitiu reduzir 20% o custo com energia na última década.
    Há um "largo parque e jardim", área de recreio, de lazer, hortas, percurso, que se estendende ao longo do Tramagal, acompanhando a linha de água do Ribeiro Seco, até ao rio.
    O rio tem boa qualidade de água balnear. Há áreas para banho acessíveis e com bandeira Azul.
    Este ano, pela Páscoa, foram 100 canoas de Tramagal a Constância.

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  48. Começo a sentir uma grande ansiedade em todos,caros amigos isto não passa de um encontro para troca de ideias,não criem fantasmas onde não os há(embora andem por ai),não tentem politizar isto,entrem de cabeça limpa e no final sairemos todos mais fortes.AV

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  49. Estimados Anónimo 18/03/09 20:09 e mmamnedes,

    A democracia é uma chatice.
    Tem que se votar de vez em quando.
    E pior ainda quando alguém se lembra de que é possível aprofundar a democracia e os eleitores serem pessoas e cidadãos.
    Admito que há quem possa não gostar.
    Dá trabalho. O trabalho é uma chatice.
    E pior ainda quando já começam a haver dúvidas que em Portugal vivamos numa democracia.
    Talvez como o país. Faz de Conta.
    Também estou distante, como o amigo mmamendes.
    Mas pelo que tenho aqui lido, parece que os promotores não querem assumir o papel de iluminados de um regime obscurantista, de vanguarda esclarecida da classe operária ou de pastores de um rebanho de carneiros.
    Parece-me que mesmo que se o amigo e Tramagalense Luís Alarico pusesse à disposição o rebanho também não se safava, quanto ao pastoreio.
    Parece-me que também não têm euros para investir.
    Não sei se o propósito será desencantar algum D. Sebastião que traga a Duarte Ferreira do século XXI.
    Tenho quase a certeza que não, por duas razões.
    O outro ainda não chegou e já passaram mais de quatrocentos anos.
    O Eduardo já cá estava.
    Mas é preciso cuidado, porque a actual crise vai extinguir os sebastianistas.
    De qualquer forma sugiro umas leituras, se houver vontade para ler:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_econ%C3%B4mico_local

    http://www.ub.es/geocrit/b3w-284.htm

    http://www.agenda21local.info/index.php?option=com_content&task=view&id=33&Itemid=89

    http://www.agenda21local.info/dmdocuments/guia%20geral%20novo_GEA.pdf

    http://ec.europa.eu/agriculture/rur/leader2/rural-pt/biblio/partner/sub411.htm

    http://europa.eu/bulletin/pt/9703/p103001.htm

    http://portal.ua.pt/nee/documentos/politicas/parecer_cr.htm

    e ainda uma leitura suplementar sobre um conceito muito presente na vida das Entidades e das Empresas, o de entropia social,

    http://poetaextemporaneo.wordpress.com/2007/08/07/entropia-social/

    A distância impede-me de participar na coisa, mas prometo que tentarei por esta via colaborar.
    E confesso, acho que à partida, as minhas ideias valem tanto como as do Anónimo 18/03/09 20:09 e mmamnedes, dos promotores e dos participantes na iniciativa.
    No final, todas poderão valer mais.
    Se quisermos.

    Um abração,

    NNaNeto
    nnaneto@live.com.pt

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  50. Pegando na maxima de Descartes, " penso logo existo", eu acrescento se existo e' pra pensar e sem liberdade e espaco ao pensamento individual, nao se pode conseguir uma accao colectiva positiva. Por isso quero aqui deixar a minha visao PESSOAL, sobre um conjunto de ideias que poderiam ser postas em pratica, para a valorizacao da nossa vila. Isto nao implica que o conjunto teria de ser o todo e repito que esta e' a minha visao PESSOAL.
    A Junta de Freguesia, devia encabecar uma comissao que se poderia chamar TIC (Tramagal Inter Cultural), que congrega-se um elemento da Junta, dois da Assembleia de Freguesia, um representante das Associacoes e um outro do grupo de empresarios e comerciantes da vila. Os elementos desta comissao serviriam o TIC por 1 ano, com um regime de rotatividade previamente acordado entre todos os intervenientes. Esta Comissao, teria como principal tarefa a coordenacao de eventos ao longo do ano, trabalhando em conjunto com as organizacoes ja' existentes (que estao bem e se recomendam) e organizando ela propria mais alguns eventos que seriam adicionados aos ja' existentes.
    Estes novos eventos, seriam a realizacao de um Festival Regional de Artes, a decorrer na SAT, entre 25 de Abril e 1 de Maio, culminando com as comemoracoes do TSU e o grande apogeu que seria o encontro das comunidades tramagalenses e o dia do Tramagal a 1 de Maio. O objectivo deste festival, seria a divulgacao e a promocao do melhor que se faz nas redondezas em termos de cultura, com investimentos minimos e o maximo de participacao quer de tramagalenses e sua diaspora, quer de visitantes de outras freguesias e concelhos.
    O segundo evento a ser introduzido, seria a realizacao de um Festival de Jogos Tradicionais no Crucifixo, englobado nas festas da SUC, que assinala-se o dia da Freguesia a 24 de Junho e que junta-se num saudavel convivio, equipas locais e de freguesias vizinhas, para o qual seriam previamente convidadas. Os frundos provenientes deste evento reverteriam a favor de melhoramentos na aldeia do Crucifixo e seriam geridos pela Junta de Freguesia.
    O terceiro evento, seria a comemoracao do dia de elevacao a vila a 7 de Julho e que seria assinalado com uma festa de Verao dedicado ao idoso e ao mesmo tempo a data de apresentacao do TIC, que seria realizado um mes depois, em Agosto.
    Este seria o grande evento do Tramagal, tendo como modelo o que anteriormente ja' foi feito dado o seu enorme sucesso e que junta-se a mostra de actividades economicas e a feira de associacoes da vila.
    Por ultimo, esta comissao encarregar-se-ia de organizar no fim do ano a Gala de Cultura e Recreio, seguindo tambem o modelo de organizacoes passadas.
    Sim, eu sei, isto e' uma enorme sobrecarga de trabalho, mas a proposta seria esta: a Junta de Freguesia, em conjunto com a CMA, teria acesso aos servicos de um empregado, para trabalhar o ano interio nestas organizacoes. Uma parceria poderia ser feita com o Centro de Emprego e nao so' se criaria um posto de trabalho, como tambem se contribuiria decisivamente para a riqueza da vila de Tramagal.
    Uma forma de angariar dinheiro viria do aluguer dos pavilhoes existentes a outras organizacoes regionais, ou mesmo nacionais, se para isso fosse solicitado. Os pavilhoes valem dinheiro e valerao muito mais se deles se retirar algum rendimento.
    Este funcionario, teria ainda como funcoes a actualizacao de um Web Site, que seria a janela aberta do Tramagal para o mundo, nao so' para a diaspora, como tambem para a divulgacao dos eventos culturais anuais, apoio ao comercio, 'a industria e artesanatos locais. Nao sei quanto custa a construcao de um site e quanto custa a manter, mas este seria um elemento fundamental na promocao do Tramagal e da sua oferta economica, cultural e social.
    Sou tambem a favor da utilizacao de um dos espacos de venda no Edificio da Praca, para a instalacao de uma loja, que seria denominada por Loja do Tramagal. Esta loja, teria como principal funcao ser um posto de venda de produtos tramagalenses, como o mel do Rui e do Joao, as cadeiras da Arlete, os cestos e tantos outros produtos que os artesaos e produtores locias e regionais tenham, para ali colocar 'a venda. Ao mesmo tempo esta loja serviria como o Posto de Turismo do Tramagal. Mais uma vez, seria feita uma parceria com Centro de Emprego, para a criacao de mais um posto de trabalho e a medio prazo a loja teria como objectivo a possibilidade de se tornar autosuficiente em termos de contas, ou seja, nao teria fins lucrativos, mas sim angariacao de fundos suficientes para pagar um ordenado e suportar os seus custos de manutencao. Esta loja seria virada para os consumidores locais e para os visitantes e seria um incentivo 'a producao e economia locais. Dentro deste projecto defendo tambem a criacao de uma marca designada por "Produto de Tramagal".


    Ja' vai longa esta minha exposicao e quero frisar que esta e' a minha opiniao PESSOAL, mas que penso, poderia ser posta em pratica se ouve-se vontade de todos os sectores da sociedade tramagalense em se envolverem na promocao da sua terra, porque seriam os proprios a recolher os frutos de um trabalho arduo, mas gratificante. Tudo isto pode estar "impregnado de utopia", mas nao deixa de fazer sentido, porque como diz a tal cancao "o sonho comanda a vida".

    Saudacoes Tramagalenses.

    LUIS HORTA FERREIRA

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  51. As melhores saudações a todos participantes e leitores.

    Caso me coloquem a pergunta se me identifico como um Tramagalense, estarei a mentir se disser que sim, estaria a me colocar injustamente em pé de igualdade com alguns participantes deste fórum, que, além de viverem à muito mais tempo nesta localidade do que eu vivi, têm raízes mais vincadas na terra do que eu alguma vez terei.
    Apesar de estar á muito tempo viver fora do Tramagal, venho esporadicamente visitar familiares, só que vivi o tempo suficiente para me interessar sempre pela localidade e andar atento ao que se passa e das novidades.
    E claro se alguem me perguntar
    de onde és? , a resposta será sempre
    Sou do Tramagal
    Vivi e convivi para criar amizades ou conhecimentos, podemos percorrer o país de lés a lés, mas cada vez que encontramos um Tramagalense mesmo só conhecendo de vista terá sempre direito a um aceno com a mão ou um simples aceno com a cabeça.
    No que já escrito em cima concordo em parte com alguns comentários, mas transcrevo aqui a minha

    Penso que a situação social do Tramagal degradou-se obviamente após o 25 de Abril, a excessiva dependência de um só grande grupo empresarial por parte de toda a população do Tramagal e arredores, durante muitos anos, e a sua queda levou a degradação social, cultural e identitária da população.
    A ausência de uma filosofia de iniciativa empresarial na consciência das pessoas foi e continua a ser reflexo do efeito castrador que constantemente e permanentemente o grande grupo MDF teve ao longo de décadas sobre a população do Tramagal. (salvaguardando tudo que teve de bom).

    Após a queda do grupo MDF foram muito poucas ou quase nulas as iniciativas de criação empresas, que ao longo deste tempo todo, poderiam ter formado um tecido empresarial diverso e sustentado e que pudesse ser uma alavanca para melhorar o bem estar e por sua vez a vida social das pessoas.
    Para existir iniciativa empresarial e ao mesmo tempo investimento local as entidades locais, quer junta de freguesia e câmara deverão criar condições e criar sinergias de forma a captar as mesmas, também deverá se criar uma consciência global nas pessoas de que as empresas não existem somente para dar lucros aos empresários mas sim, existem para dar um grande contributo para o nosso bem estar e equilibrio social e familiar.

    Mas mais que tudo e em primeiro lugar, só existirá investimento empresarial e as empresas só serão atraídas em fixarem-se cá, se desaparecer a mentalidade retrógrada de sindicalisamos puro ainda presente no inconsciente cognitivo de algumas pessoas nesta localidade, isto deverá ser dito mesmo que custe.

    Não se iludem, só existe bem estar, social e cultural e só iremos recuperar a identidade como tramagalenses, quando criarmos as condições para novamente captar investimentos para localização de empresas na região, que por sua vez criaram postos de trabalho, estabilidade financeira e por sua vez bem estar económico e social, não esquecendo que para tal as empresas também deverão ter consciência da sua cota parte de responsabilidade social.
    Há que mudar mentalidades, para isto acontecer.

    Não acabarei sem contribuir com 2 pensamentos que poderão servir de mote no fórum que se irá realizar a 2 de Maio, que também transmiti numa recente reunião de produção que tive:

    “Um bom mecanismo supera uma centena de bons planos. ”
    Escolher um plano, não precisa de ser excelente basta ser bom e metermo-nos ao caminho,

    “O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. “

    NOTA:
    Para os se que se sentiram tentados em falar mal ou criticar o mesmo será inútil, para os mesmos deixarei aqui um texto de Fernando Pessoa.
    (… ) Pedras no caminho?
    Guardo todas, um dia vou construir um castelo…

    MSF

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  52. TRAMAGAL, 2015

    "Este foi um ano de enorme sucesso para a Vila de Tramagal.
    Ao longo do ano aconteceram um conjunto de actividades que corresponderam aos anseios da populacao que muito se tem esforcado e contribuido para a valorizacao dos aspectos economico, social e cultural da Vila.
    O Museu de Tramagal, abriu as portas ao publico e recebeu a visita de cerca de 10 mil visitantes, um numero extraordinario, que confirma a aposta que foi feita neste empreendimento, pelo Nucleo de Amigos do Museu, a CMA, a Junta de Freguesia, as associacoes e privados que a ele se quiseram associar. Neste empreendimento, foram criados 4 novos postos de trabalho a tempo inteiro e mais 2 a meio tempo e dado o seu sucesso o Nucleo de Amigos do Museu tem maracada para a proxima Primavera a apresentacao da segunda fase deste projecto, que se baseia na criacao da seccao museuologica industrial. Esta' tambem a estudar-se a possibilidade da criacao de uma outra seccao museuologica subordinada 'as praticas agricolas em geral, vinho e azeite. O objectivo deste projecto em convidar as escolas da regiao e nao so', a fazerem visitas de estudo regulares como estimulo 'a formacao educacional dos seus alunos, mostra-se como uma aposta ganha.
    Outro sucesso e' a Escola de Ferro Forjado e profissoes Metalomecanicas, E. D. Ferreira, que entrou no seu segundo ano de actividade e que neste ano lectivo conta com tres turmas de 15 elementos cada. Os formandos, puderam este ano, durante o TIC, fazer a primeira exposicao/venda de pecas por si produzidas, recebendo uma excelente aceitacao do publico, que adquiriu uma boa parte dos produtos expostos.
    A direccao do centro de formacao, esta a considerar a introducao de um novo curso desta vez dedicado 'a tecelagem, design de roupas, joias e outros produtos, que abrajam os gostos femininos.
    Desde que a nova ponte entrou em funcionamento, que a procura do Tramagal para a instalacao de novas empresas tem sido encarado como um estimulo economico positivo, estando a CMA a preparar-se para adquirir mais terrenos com vista 'a expansao do tecido industrial da Vila.
    Entrou em funcionamento este ano a nova unidade hoteleira, que oferece 20 camas e que se preve, venha a ter uma taxa de ocupacao acima do previsto dado o sucesso que teem sido as organizacoes culturais levadas a efeito na vila ao longo do ano.
    Neste ano, foi ainda apresentado o projecto para a instalacao e construcao de um parque de campismo e caravanismo, a ficar localizado na encosta entre o revalorizado Mirante e o Ribeiro do Caldeirao. Segundo os investidores, este projecto tera' uma valencia de caravanismo permanente e o aluguer de pequenos bangalows, destinados ao mercado internacional, sendo que algumas caravanas teem ja' interessados entre turistas britanicos e holandeses. O facto desta procura, muito tem a ver com o sucesso do web site do Tramagal, que no fundo abriu a janela das belezas locais para o mundo e em especial o facto da TVTramagal-Online, ter feito um trabalho extraordinario na promocao e valorizacao da Vila e dos elementos naturais circundantes. Muitos sao de factos os pedidos de informacao acerca de locais de estadia, que ate' este momento teem estado a "fugir" para as unidades hoteleiras vizinhas. A pesca, actividades aquaticas, caca e caminhos pedestres e passeios a cavalo, teem sido alguns pontos de interesse revelado por parte dos entusiastas nacionais e estrangeiros, muito por forca do mapeamento e divulgacao de diversos percursos nas redondezas do Tramagal, no site www.tramagal.com .
    A valorizacao turistica, tem sido de facto uma das valencias que mais sucesso tem trazido ao concelho e em especial ao Tramagal, depois das apostas que tem sido feitas na promocao do mesmo, por parte das forcas vivas da terra e da CMA.
    O ano vai encerrar em beleza com a festa de Natal para as criancas durante a tarde e a realizacao de mais uma edicao da Gala Tramagalense, que vai premiar os que mais se esforcaram para o desenvolvimento e sucesso do Tramagal."


    Utopia, sonhos ou apenas conversa?
    Nao, isto e' o que acontece em Vilas com dimencao e potencial igual ao Tramagal, nos paises mais avancados da Europa.

    Saudacoes Tramagalenses

    LUIS HORTA FERREIRA

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  53. Estimado MSF,

    Concordo com quase tudo o que afirma.
    Não concordo que sendo de Tramagal não assuma o seu estatuto de Tramagalense. Claro que é !
    Igualmente, permita-me que não concorde com a sua afirmação:

    “Não se iludem, só existe bem estar, social e cultural e só iremos recuperar a identidade como tramagalenses, quando criarmos as condições para novamente captar investimentos para localização de empresas na região, que por sua vez criaram postos de trabalho, estabilidade financeira e por sua vez bem estar económico e social, não esquecendo que para tal as empresas também deverão ter consciência da sua cota parte de responsabilidade social.
    Há que mudar mentalidades, para isto acontecer.”

    Não serão novos investimentos que nos farão recuperar a identidade, porque a não perdemos.
    A identidade tramagalense é o resultado da nossa história. As escassas raízes rurais que resistiram a um século de industrialização florescente, ainda detectáveis nalgumas actividades agrícolas, como a cultura da vinha, nas actividades de caça e pesca e na valorização de aspectos naturais. Um espírito individualista, de desconfiança apriorística, resultante do peso social do sistema empresa/família e da competição própria das actividades industriais. Uma atitude de colaboração passiva, comodista e de preguiça, esperando ou desejando que apontem o caminho e forneçam o meio de transporte. Um carácter orgulhoso resultante do esplendor de outrora, em diferentes níveis, cultural, desportivo ou social. Um orgulho que prende às origens. Uma enorme capacidade em acolher e integrar outras gentes que rumaram de outras paragens, designadamente da Beira Baixa e Alto Alentejo. A relevância da identidade colectiva ou associativa que terá sido no passado, década de 50, o campus da competição social, uma transposição do sistema empresa/família, para nas décadas posteriores ser o campus da integração social plena dos novos residentes.
    A identidade presente é um resultado. A identidade futura será o resultado do que fizermos no presente.
    Confesso-lhe que concordo consigo quanto ao imperativo de mudar mentalidades, o mesmo que dizer, do interesse em buscar uma nova identidade, menos individualista, mais solidária, mais empreendedora.
    Permita-me que discorde da excessiva importância que confere à captação de investimentos.
    Depois da actual crise que indústria ficará na Europa ?
    O Eduardo já cá estava. Temos que confiar mais nas capacidades dos que cá estão.
    Isto não quer dizer que a criação e manutenção de postos de trabalho não sejam fulcrais para o bem-estar social e cultural, como diz, são fundamentais.
    Gostei muito dos pensamentos. Obrigado.
    Um abração,

    NNaNeto
    nnaneto@live.com.pt

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  54. Boa Noite
    “Depois da actual crise que industria ficará na Europa?”

    É um pensamento legítimo que muitas pessoas e Tramagalenses estarão hoje em dia se interrogar

    Penso que devemos pensar positivos e pensar um pouco em por exemplo em porque é que a Mitsubishi ainda está em Portugal, e outras indústrias de exportação que estão no Tramagal e região.

    Com os aumento dos custos de transportes de mercadorias, é dispendioso transportar grandes mercadorias em longas distancias, as empresas procuram estar mais centrais ás suas zonas de distribuição (mercado) e também central em relação à área de influência dos seus fornecedores .

    O esforço passa em manter este equilíbrio de gestão colocando os prós e contras numa balança, contudo isto tudo deverá sempre depender da conjuntura nacional e internacional.
    Se o preço de petróleo e dos combustíveis baixarem muito podemos pensar que isso seria positivo mas tem um efeito perverso, assim torna-se mais barato fabricar os produtos longe (China/India) e transportarmos para cá e isso sim já é para nos preocuparmos, este pensamento só é valido quando o preço de distribuição do produto é uma forte componente no preço final que é o caso de veículos e equipamentos pesados.

    Quanto a outras industrias fortemente implantada no Norte, por exemplo como o calçado, têxteis , componentes electrónicos… a situação já não é igual, estas industrias têm tendência em “fugir” para leste e o oriente, como é obvio, para evitar isso deverão investir na qualidade, inovação e entrar em novos mercados.

    Pode parecer um pouco presunçoso da minha parte em estar insistir neste ponto, mas nós não devemos pensar somente em cultura e em lazer, isso no fundo é um complemento da nossa vida para quem tiver a sorte em ter a sua vida minimamente organizada.

    Nós devemos pensar sim no futuro e na consolidação das condições existentes, e abrir novos leques de possibilidades e oportunidades de forma a não comprometer o futuro dos nossos filhos.

    Choca-me o facto de que 90% dos jovens Tramagalenses foram morar para Abrantes por não terem onde morar no Tramagal.

    Já á 25 anos que oiço em falar na nova ponte… , e só agora que vai ser ampliada a zona industrial (?), qual a razão pela Autarquia ter preferido sempre por canalizar investimentos para outras zonas do concelho?

    Penso que o peso desta responsabilidade e desta inépcia está praticamente toda do lado do Estado, Autarquia e entidades locais durante estes anos todos, há que perceber porque é que isto aconteceu…

    Concordo com NNaNeto em que tem que existir dinamismos que incentivem nas capacidades empreendedoras dos que estão, mas também devemos mudar mentalidades e implementar mecanismos e dinamismos que já são prática corrente em zonas mas dinâmicas dos pais.

    Finalizo o meu texto que já vai longo, agrada-me a ideia de abrir uma loja de produtos Tramagalenses, mas eu não posso comprar sempre cadeiras e mel, agradava-me muito mais em que se cria-se condições para que o João e Rui e a Arlete consolidassem os seus negócios e que prosperassem, isso sim, se criassem nem que seja mais 5 empregos já valeria a pena.

    Melhores Cumprimentos

    MSF

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  55. Acho muita graça, agora existe "pessoas" com muito interesse em Tramagal, será que estão na prateleira na sua actividade politica e com tal agora é que se lembram da sua terra natal, "pessoas" essas que são apenas do corte e costura. arrumem as vossas botas .

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  56. Amigo, concordo plenamente. Existe senhores da terra que pensam que são os donos da terra. estão agoras arrumados politicamente e servem-se da nossa terra para promoção pessoal.
    Cumprimentos, não se deixem iludir.

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  57. Agradecia que os subscritores do FORUM PARA A CIDIDANIA DOS TRAMAGALENSES nos viessem dar umas pistas sobre o forum, porque para dizer mal pensava que era só eu mas não HÁ MAIS!!!!!!

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  58. A recente crise economica veio agravar as feridas abertas na economia nacional. Primeiro foi o desmantelamento do sector produtivo nacional, em troca das verbas atribuidas a Portugal pela UE, verbas estas destinadas a projectos estatais e 'a atribuicao de subsidios para a reducao de alguns sectores industriais portugueses, bem como a quase extincao da agricultura e pescas nacionais. Como se isto nao basta-se veio a Globalizacao dos anos 90, dar uma enorme machadada ao tecido empresarial do pais.
    A China, chamou a si a quase toda a industria de manufacturacao e Portugal sofreu imenso com esse aspecto, noemadamente nos setores do calcado e dos texteis, outrora na vanguarda da economia nacional. Sera' muito dificil inverter esta situacao e nao e' previsivel o retorno de muitas industrias que faziam parte da riqueza economica das regioes. No entanto nem tudo esta' perdido e eu sou da opiniao de que o governo se devia empenhar no desenvolvimento e levantamento de projectos economicos para as diversas regioes. Para isto sera' fundamental uma revisao das cotas atribuidas a Portugal no sector agricola por exemplo. E porque o sector agricola?
    -Porque os chineses sao o maior mercado do mundo e estao a aumentar significativamente o seu poder de compra. Isto significa que o seu consumo de bens alimentares vai fazer aumentar a procura de produtos de qualidade e nesse aspecto Portugal pode ver um renascimento deste sector e o desenvolvimento de novas industrias ligadas ao processamento e comercializacao das "delicias" nacionais. Dou como exemplo o vinho, defendo uma renegociacao imediata e vigorosa das nossas cotas junto da UE e apontar as baterias da exportacao para o mercado chines. Mas nem so' para a Asia, penso que o America do Sul e ate' mesmo a Europa sao mercados que ainda estao por explorar, por isso os proximos governos teem a obrigacao de desenvolver esforcos para o renascimento da vinha nacional, bem como os frutos secos, o azeite, produtos de origem animal, conservas vegetais, pesqueiras, etc, etc.
    Tudo isto depende da competencia governamental.
    Um bom exemplo de uma aposta direcionada ao futuro e' o projecto da Herdade de Cadoucos, na Bembosta, que faz do vinho produzido por metodos biologicos uma aposta com garantias de sucesso, criando riqueza local e gerando empregos para as aldeias vizinhas.

    Vamos agora ao caso do Tramagal. O facto de a linha de montagem auto se manter no Tramagal, prende-se fundamentalmente com a visao comercial dos seus gestores, que apontam para mercados que ate' aqui estavam por explorar, nomeadamente Africa, em especial Angola e a America da Sul. Sera' por ventura mais vantajoso num futuro proximo, produzir estas unidades automoveis no nosso pais do que noutro mais a Leste, porque o Atlantico sera' a porta de saida para grande parte da sua producao, isto tendo tambem em conta as restantes cotas de mercado. O governo apostou, necessariamente no desemvolvimento do projecto da Mitsubishi e avancou para a construcao da ponte, meio fundamental ao escoamento dos veiculos.
    Penso que o numero de empregos que possivelmente venham a ser criados em Tramagal, vai ultrapassar em muito a procura de emprego por parte das gentes tramagalenses e muitos vao ser os forasteiros que virao a ser empregados pela empresa, situacao que ja' acontece actualmente.
    Portanto caro MSF, nao e' da falta de emprego que o Tramagal, vai sofrer num futuro, esperemos, proximo. No Tramagal, existe alias uma boa capacidade empresarial e so' nao e' melhor porque os meios disponiveis nao sao os suficientes para segurar mais investimento na vila e ha' alguns exemplos de empresarios que teem de recorrer a outras zonas para estabelecerem o seu negocio. Quanto a isso, caro MSF, o problema esta na politica, o mesmo se verificando com a componente habitacional. Politica meu caro, politica barata, de centralismo, de egocentrismo e de enormidades e nao de necessidades dos governantes daquela que e' a CMA.
    Veja-se por exemplo ocaso dos lotes postos a dispocicao pela CMA, com pouco mais de 300m2 teem um custo quase proibitivo se comparadados com os vendidos pelos particulares. Para alem disso, o plano de urbanizacao do Tramagal, implica restricoes e burocracias que levam a mior parte das pessoas a desistir dos seus projectos pessoais. Outra razao esta' no inflacionamento de precos de propriedades que se verifica, muito para alem do real valor das mesmas. Estes sao alguns dos problemas fundamentais com que se deparam os tramagalenses que querem fixar residencia na sua terra natal. Ao contrario de Constancia por ex. ou da oferta da cidade de Abrantes, para onde a politica esta' direcionada e centralizada.

    Penso que a criacao de uma escola de ferro
    forjado e profissoes metalomecanicas, com um modelo semelhante 'a Escola de Agricultura de Mouriscas, seria uma componente fundamental para o desenvolvimento de projectos economicos e criacao de emprego no Tramagal, ate' porque ha' docencia disponivel. Mais do que tudo este seria um ponto que devia ser levado em conta com muita seriedade e deveria ser tema de discussao para o Forum que se aproxima. Esta e' a minha prosposta e o desafio que lanco a todos os participantes e organizadores deste Forum. Excluindo, claro, os seguidores da politiuisse baratucha, porque esses nao estao interessados nisso, mas apenas em depositar o solene voto nos seus idolos partidarios, mesmo que isso signifique a continuidade da obstrucao ao desenvolvimento do Tramagal.

    Quanto ao lazer, caro MSF, o que se passa e' isto, as comunidades tramagalenses espalhadas pelo pais sao grandes e tem-se notado um afastamento desta diaspora em relacao 'a sua terra Natal, como disse e muito bem o Dr. Octavio Oliveira numanterior comentario. Havendo eventos que os reuna e estimule a sua vinda 'a vila, dando correspondencia ao convivio de que o Tramagal tanto gosta, pode, por seu lado proporcionar a aquisicao da producao dos tramagalenses, na tal loja que propuz e que deveria ter uma componente de posto de turismo. Estes tramagalenses poderiam trazer os seus amigos e estes os seus amigos, que acabariam por contribuir decisivamente para o sucesso desta unidade comercial e consequentemente para a sucesso dos projectos individuais do Rui, do Joao e da Arlete, que venderiam o "Produto de Tramagal", com maior consistencia, embora com poucas possibilidades de criarem empregos, porque estas actividades terao mais ou menos uma amplitude familiar.

    Por agora e' tudo, muito mais teria a dizer mas o texto ja' vai longo e guardo para uma proxima oportunidade.
    Desejo acima de tudo que a contribuicao deste Forum seja positiva e que dele saiam ideias para o desenvolvimento futuro do Tramagal.

    Saudacoes Tramagalenses

    LUIS HORTA FERREIRA

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  59. Para as ervas daninhas existem bons produtos no Zé "Agrográcio" (passe a publicidade),atenção este é um fórum de ideias não um fórum de idiotas.

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  60. não há novidades do forum,vá lá só um parágrafo

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  61. Que estranho. Essa coisa do forum já acabou? Foi uma montanhasita que pariu um bicho chamado tramagalense? Já se sabia que com doutores por ali tinha que dar em nada. Ou há para aí alguma surpresa como a que já ouvi de o presidente da junta se aliar aos doutores e fazer à maneira dele?

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  62. Não acredito nessa, quem é que quer fazer alianças com o pesidente?

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  63. Com comentários deste calibre quem é que vocês acham que quer partilhar o que quer que seja com vocês? Piramizem...

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  64. Anónimo3/4/09 10:37

    Estimados Amigos,

    Por certo, muitos de nós terão ideias interessantes para que as coisas melhorem.
    Da discussão nasce a luz.
    Estando distante, há coisas em que tenho pensado, até comparando com outras situações semelhantes que por aqui vou vendo.

    1. Escola de Música – Admito que as últimas actividades de uma Escola de Música tenham sido na SAT, porventura na década de 70, com o Sr. Àlvaro Manito. Existem hoje interessantes actividades musicais no Tramagal, entre outras, o Coro da SAT ou o Grupo Rouxinol, mas orientadas para faixas etárias que não são propriamente os jovens. Nos últimos anos, jovens de Tramagal protagonizaram uma banda interessante, de qualidade, como os Hyubris. Acreditando que o Tramagal possa ser no futuro uma terra de jovens, ou que pelo menos devemos criar condições de educação, sensibilização e formação musical para os nossos jovens, não será possível criar uma Escola de Música ?
    O Agrupamento Escolar, o Jardim Escola João de Deus, a SAT, cidadãos tramagalenses ligados à música não têm capacidade, competências e recursos para criar uma Escola de Música ? Aproveitavam-se estruturas. O que falta ? Ou isto não interessa ?
    Esta estrutura estaria à disposição das Escolas fornecendo a educação musical que estas, porventura, estão interessadas em proporcionar aos seus alunos.
    A existência e funcionamento da Escola de Música pode alimentar a revitalização da Banda de Música da SAT, ou propiciar uma Tuna, ou uma Orquestra de Metais, ou uma Orquestra de Cordas. Haja vontade.
    2. Actividades de Ténis – O Tramagal tem dois campos de ténis, ao que me dizem, e pelo que vejo quando aí estou, com muito pouca utilização.
    È indiscutível a oportunidade de proporcionar aos jovens a prática de uma modalidade desportiva individual, que os confronte com os seus desempenhos e a necessidade de superação.
    O Agrupamento Escolar, a respectiva Associação de Pais e Encarregados de Educação, o Jardim Escola João de Deus, o TSU e cidadãos tramagalenses com formação na área desportiva não têm capacidade, competências e recursos para criar uma Secção de Ténis e desenvolver aulas de aprendizagem e mais tarde participar nas próprias competições ?
    Aproveitavam-se as estruturas. O que falta ? Ou isto não interessa ?
    Esta estrutura estaria, igualmente, à disposição das Escolas fornecendo uma específica formação desportiva que estas, porventura, estão interessadas em proporcionar aos seus alunos.
    Esta estrutura poderia ser aproveitada por pessoas interessadas em iniciar a prática lúdica da modalidade, ao nível da manutenção, e ser fruída de uma forma organizada por colaboradores de empresas, como a Mitsubishi.
    Apenas ideias, e tal como as palavras, o vento leva-as, se as não quisermos agarrar, ou se não merecerem ser agarradas.
    Um abração,

    NnaNeto
    nnaneto@live.com.pt

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  65. Anónimo3/4/09 13:52

    FALEM MAS É DO TSU E DO KE SE PODE FAXER PARA MELHORAR POIS É O KE MAIS NOME DA AO TRAMAGAL DESDE SEMPRE

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  66. Anónimo3/4/09 14:42

    Caro Anónimo de 3 de Abril , das 12:52,

    Há espaço para todos.
    O Tramagal precisa de todos.
    Nós precisamos de todos.
    O TSU é um dos nossos grandes símbolos e um dos nossos maiores embaixadores.
    Felizmente, continua a trilhar um importante caminho de actividade e utilidade social.
    Hoje, no futebol e no basquetebol, continua a propiciar a mais de uma centena de jovens uma salutar prática desportiva.
    Naturalmente que podia estar melhor se todos estivéssemos mais próximos.
    Apesar de um passado brilhante e de um presente que nos orgulha, quanto dos que vestiram a camisola azul não são sócios do clube, e por essa via não retribuem aquilo que o clube no passado lhes deu, uma educação desportiva, para não falar noutros casos.
    Quantos de nós queremos que os nossos descendentes sejam do Benfica, do Sporting ou do Porto e não preocupámos que eles sejam do TSU ou do Tramagal, como queiram.
    Vamos à bola azuis da cor do céu.
    Um abração,

    NNaNeto
    nnaneto@live.com.pt

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  67. Anónimo3/4/09 18:34

    Caro Anónimo de 3 de Abril , das 12:52,

    Ainda pensando no TSU...
    Pelo que julgo saber a actual Direcção está a realizar a recuperação dos balneários, com apoios públicos.
    Na mesma linha será possível a instalação de um relvado sintético.
    È de difícil compreensão como é que o Campo Comendador Eduardo Duarte Ferreira ainda não dispõe de um relvado sintético, estrutura que com os nossos impostos qualquer chafarica no distrito de Santarém.
    Respeitosamente chafarica , mas chafarica perante o palmarés desportivo do Tramagal Sport União.
    Mas há muitos anos que os jovens de Tramagal deixaram de dispor de um campo de basquetebol ou de um bocado de cimento para fazer uma pelada.
    Dantes no bocado de cimento do campo de voleibol com quadro pedras fazia-se um campo.
    Faltam espaços para a prática de desporto informal, por grupos de jovens, malta do bairro, um pai e os filhos.
    Os espaços actuais têm todos cadeado.
    Não admira pois que um espaço que devia ser destinado às crianças, parque infantil em frente aos WC do Largo dos Combatentes seja hoje um espaço frequentemente invadido por crianças grandes que não têm espaços.
    Há alguns anos um grupo de jovens fez um abaixo assinado lamentando o abandono do campo de basquetebol e disponibilizando-se para apoiar.
    Estas energias não foram aproveitadas.
    A direcção do TSU já tem com que se preocupar, quer ao nível das infraestruturas, quer da actividade desportiva.
    Mas não podemos continuar parados.
    Talvez seja tempo de todos, envolvendo TSU, Associação de Melhoramentos, Junta de Freguesia e o povo devolverem aqueles espaços, melhorados e actualizados, para a prática informal desportiva.
    Até o Fernando Caldeira, lá longe em Angola, o Presidente do TSU que demoliu o “campo de voleibol” com a louvável intenção de fazer um polidesportivo descoberto vem cá dar uma ajuda.
    E é Homem para isso.
    Um abração,

    NNaNeto
    nnaneto@live.com.pt

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  68. Anónimo3/4/09 18:35

    nao é o tsu que dá ou deu nome ao TRAMAGAL foi o simbolo MDF

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  69. Anónimo3/4/09 19:52

    tambem podem ajudar a associação de melhoramentos que ja fez tantas coisas boas e agora ninguem sabe por anda

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  70. Anónimo3/4/09 22:12

    FOSTE TU,
    FUI EU,
    JÁ FEZ,
    EU FIZ,
    AQUELE É,
    IRÁ SER...
    E SE FOSSE?
    Só há que enaltecer quem nesta selva (pior que a Nobel de Ferreira de Castro)evangeliza...ARRE!!!!

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  71. Anónimo4/4/09 00:19

    O que deu nome ao Tramagal foi a ousadia e competência de um Homem, Eduardo Duarte Ferreira, dos continuadores e da gente boa que eram os operários e funcionários da MDF.
    O Tramagal Sport União, ele próprio, em muito, noutros tempos, um prolongamento da MDF, foi um embaixador do Tramagal, presente nos palpites 1X2 do totobola.
    E porque o marketing dos territórios é um assunto muito importante, que está para além da marca, talvez não fosse má ideia investirmos um pouco nisso.
    Tramagal, Terra do ferro e de gente boa.
    Que dizem ?
    Bom fim-de-semana.

    J. Rodrigues
    j.rodrigues@live.com.pt

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  72. Anónimo4/4/09 00:46

    E da pista de Atletismo ninguém fala ?

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  73. Anónimo4/4/09 00:52

    E da restauração do Coreto ?

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  74. caro anónimo
    talvez não saiba mas o TTL é privado, tem uns quantos de donos.
    é a esses que se tem que pedir responsabilidades

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  75. Anónimo5/4/09 01:21

    Essas e outras questões, tanto ou mais pertinentes, têm sido dicutidas ultimamente em sede própria. Ou seja, na presença de todos os que têm algo a dizer sobre o que quer que seja, de forma presencial. Quem aqui manda 'bojardas' fica desde já a saber, porque se não aparece nas reuniões é porque não quer, que alguns desses temas até foram abordados pela e discutidos pela comunidade tramagalense. Uns temas foram entendidos como prioritários outros nem por isso. Porque não aparecem, ou, se não podem, porque não colocam questões directas e obectivas por esta via? Sempre recebiam respostas directas e, eventualmente, esclarecedoras, por parte de quem lidera processos em nome dos Tramagalenses

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  76. Anónimo5/4/09 01:26

    Existe neste momento algo 'no ar' que tem levado a uma participação muito positiva dos líderes das várias associações e 'forças vivas' de Tramagal a participar nas reuniões que são agendadas, quer para o Fórum Tramagal quer para o Tic 2010. Não querendo imitar ou parafrasear ninguém. sugere-se dizer: Isto vai, isto vai...

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  77. Anónimo5/4/09 10:24

    para o anónimo 5/4/09 01:21

    1. as criticas (não construtivas) por vezes ainda nos fazem mais fortes
    2. liderar processos em nome dos tramagalenses, penso eu que quem lidera processos em nome dos tramagalenses é a assembleia de freguesia e a junta de freguesia
    3. seria bom que o forum nao viesse agora substituir a A.F.T. ou a J.F.T.

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  78. Descobri uma coisa curiosa. Julgava eu que vivia em Tramagal, onde não nasci mas onde estou há cinquenta anos e onde nasceram os meus filhos, quando, por artes do tramagal.blogspot.com (a blogosfera tem destas coisas), cheguei à conclusão que afinal vivo numa "Anonimolândia" ou, não sei se pior, tenho que urgentemente vacinar-me contra a "anonimolite" ante que seja vìtima de um qualquer surto de anonímia.
    Senão vejamos: não contei mas para além de uma Ribatejana, um ou outro Tramagalense e um ou outro que "diz" quem é a grande maioria dos intervenientes identificam-se" como Anónimo xx/xx/xx yy:yy (ao menos valha o direito à diferença nos xx, yy).
    E então dei por mim a questionar-meacerca da razão pela qual esta família está a ultrapassar em número os tradicionais Manitos, Moreiras e Mananas, para além de outras, evidentemente.
    Por exemplo e para citar apenas um: o Anónimo 18/3/09 13:45, socorrendo-se de um artigo de jornal que identifica (aleluia, não é anónimo), advoga o direito ao anonimato (para não me tornar exaustivo os interessados façam o favor de voltar atrás para ler o texto daquele estimado participante).
    Sim. Está bem. Eu, tu, ele, nós vós eles, todos temos direitos (os deveres são outra questão a ver mais tarde). Entre eles, a fazer fé no citado texto, o direito ao anonimato, que é como quem diz, o direito à clandestinidade.
    Mas porque razão, vivendo em democracia, haverá necessidade de ser clandestino?
    Medo? de quê? Vergonha?, ainda, de quê? e ainda: porquê?
    Peço aos participantes que me ajudem a esclarecer estas dúvidas. Não pretendo tirar conclusões sob pena de ser aml interpretado.
    Mas, por favor: se querem ajudar alguns Trtamagalenses de boa vontade a fazer algo pela sua terra;se querem ajudar alguns não Tramagalenses (sendo-o, só porque aqui não nasceram)a fazer algo pela terra onde vivem, ponham de lado a anonimografia. Não tenham receio de dizer quem são. Dêem a cara e contribuam. Com as suas opiniões, com as suas críticas (também, porque não?) sob pena de não serem levados a sério e serem arrolados com adjectivos que eu não me permito enumerar porque não é minha intenção fazer juízos de valor sobre as intenções de cada um.
    Entretanto, uma boa noite para todos. Anónimos incluídos, claro.

    Luís Sirgado

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  79. Anónimo6/4/09 23:16

    Estimado Luís Sirgado,

    Compreendo-o.
    A democracia é um regime de liberdade de expressão e das ideias.
    Só que ainda vivemos há muito pouco tempo em democracia.
    As ideias ainda contam pouco. As pessoas ainda contam muito.
    O recurso ao anonimato é uma forma de evitar que o machado dos medíocres corte a raiz ao pensamento.
    Em especial num meio pequeno em que todos nos conhecemos.
    A censura medíocre no Antigo Regime tinha um carimbo para as ideias inconvenientes.
    A melhor forma de ultrapassarmos a necessidade deste recurso é discutir as ideias.
    É uma etapa no processo.
    O que tem lido aqui ?
    O que vê na sociedade ?
    A sua reacção é uma reacção de um Abril novo.
    O que se quer, sente e deseja.
    Saudações,

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  80. Anónimo6/4/09 23:24

    Os desafios parece que são: mais fortes e mais próximos.
    Então cá vai uma sugestão, de quem está longe e gostava de estar mais perto.
    As Associações criarem uma Plataforma Associativa, uma estrutura informal, sem existência jurídica, mas com definição da missão, objectivos e regras de jogo, em que no Plenário Associativo seria eleita uma Direcção por período de tempo a determinar.
    Os membros da Direcção eram Associações, representadas por pessoas previamente anunciadas antes da eleição, que podem ou não fazer parte das Direcções das Associações.
    A definição de um Calendário Anual de Actividades e a divulgação mensal prévia das actividades, através do jornal local e em newsletter para a Comunidade Tramagalense da Diáspora, poderiam ser os primeiros contributos.
    Os recursos existem.
    O desenvolvimento de outras actividades é uma sequência do sucesso e da vontade.
    Saudações tramagalenses à distância,

    M. M. Silva
    m.m.silva.51@gmail.com

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  81. Anónimo7/4/09 00:08

    Alguns participantes, MSF, NNaNeto e Luís Horta Ferreira já aqui deixaram alguns contributos sobre o futuro.
    O futuro é e será cada vez mais incerto.
    Também eu tenho dúvidas de qual vai ser a indústria que teremos em Portugal.
    Aquela ideia de que o desenvolvimento dos concelhos e das terras passava por haver uma zona industrial para localizar indústrias e depois fazer um esforço para trazer investimentos de fora, é uma ideia cada vez mais difícil de acontecer.
    A Quimonda era em Novembro de 2008 o maior exportador português.
    Hoje o que é ? Todos sabemos, em especial no Tramagal, pelo que já vivemos.
    Qualquer sociedade carecerá de ter agricultura e indústria.
    Em 1970 cerca de 33% dos portugueses viveriam da agricultura.
    Hoje, porventura, 5 %.
    Estamos a viver idêntico percurso mo que à indústria diz respeito.
    Mas enfim, esta conversa para apontar uma sugestão.
    O Tramagal é hoje uma região em que abundam as pessoas com alguma idade.
    Nos próximos vinte anos essa tendência vai acentuar-se brutalmente.
    A esperança de vida tem tendência a aumentar o que ainda mais reforçará esta tendência.
    È cada vez mais difícil, pela organização da sociedade, que as famílias apoiem a terceira e quarta idade.
    Estruturas como a Pousada ou Lar da SOLTRAM têm cada vez maior utilidade social e viabilidade económica.
    O Tramagal está a 75 mn de Lisboa, 75 mn de Coimbra, 25 mn de Torres Novas, 25 mn de Tomar, 10 mn de Abrantes, 50 mn de Santarém, 90 mn de Badajoz, distâncias mínimas para que as famílias possam visitar regularmente os familiares.
    Servido por serviço expresso rodoviário e caminho-de-ferro.
    O Tramagal dispõe de um enquadramento paisagístico interessante. Gente acolhedora e simpática ? Um ambiente calmo e seguro. Três unidades hospitalares relativamente próximas. Centro de Saúde. Farmácia. Centro de Dia e Apoio Domiciliário. Laboratórios de Análise. Associações de Convívio e de Reformados. Associação Humanitária de Dadores de Sangue com valências várias de consulta e tratamento médico. Quanto vale passear pelo pinhal ?
    Talvez, um pouco de frio e calor a mais.
    Quantos lares, residências assistidas ou unidades de cuidados continuados de saúde pode o Tramagal comportar se olhar em volta ? Quantos postos de trabalho directos ?
    Quantos indirectos ? Fisioterapeutas, pessoal de geriatria, técnicos de diagnóstico, entre outros.
    Acredito que esta área possa ser uma janela de oportunidade, como agora se diz, para todos.
    Centro Social e Paroquial Nossa Senhora de Oliveira, Associação Humanitária de Dadores de Sangue, ARTRAM , privados, Caixa de Crédito Agrícola podem ter uma palavra a dizer.
    E não tenham receio, chegará para todos, se fizerem bem feito.
    Um abraço,

    J. Rodrigues
    j.rodrigues@live.com.pt

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  82. Anónimo7/4/09 10:20

    Estou de acordo com a NNaNeto quanto ao interesse em recuperar aquela zona onde estava o campo de basquetebol e fazer um espaço polidesportivo que permita a prática informal de desporto.
    Afinal, desapareceram a eira do Cabeço, a eira do centro Agrícola, o ringue de patinagem das Vinhas, o estádio da Quinta dos Bicos e que espaços restam para a prática desportiva, para o convívio entre os jovens ?
    O adro da igreja já há muito, muito tempo, desde o episódio que levou ao “Desagravo do Tramagal” que deixou de ser um espaço de jogatana, respeitando um espaço que em tempos muito idos foi o nosso cemitério.
    E com esta reabilitação reforçávamos as funcionalidades daquela zona, como uma zona de lazer, por excelência do Tramagal.
    Os espaços urbanos, localidades ou bairros, têm que ter espaços abertos, sem cadeados e autorizações para que os jovens ou todos os possam utilizar.
    Olhem em volta.
    Polidesportivo descoberto, piscina, campos de ténis e espaço envolvente fantástico para caminhar, correr e respirar.
    Já perdemos muito tempo.
    Abraço,

    M. M. Silva
    m.m.silva.51@gmail.com

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  83. Anónimo7/4/09 13:01

    Concordo com o interesse de voltarmos a ter o campo de basquetebol ou o polidesportivo descoberto.
    Não percebo a razão pela qual o NNaNeto sugere a participação da Junta de Freguesia e da Associação de Melhoramentos.
    Os campos sempre foram do TSU e penso que o terreno onde estão seja do TSU.
    Assim, deveria ser o TSU a fazer o polidesportivo, apoiado e obtendo financiamentos.

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  84. Anónimo7/4/09 14:01

    Não seria possível que a Escola de Música que o NNaNeto falou em 3 de Abril possa ter a participação da Fundação CICO, ou mesmo a Fundação CICO assumir esta Escola, que podia ser frequentada além das crianças que o quisessem, a título particular, pelos alunos do Agrupamento de Escolas e/ou do Jardim Escola João de Deus. A Fundação CICO vai apresentar-se na SAT dia 18 à tarde.

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  85. Anónimo7/4/09 17:25

    É pá este último anónimo ou não é de cá ou então está mal informado por onde anda. Insiste, já é a 3ª vez, em falar no Jardim Escola João de Deus. Para que saiba, em Tramagal existem também o Jardim Escola público, a vigorar na escola junto aos CTT e ainda o Jardim Escola do Centro Social e Paroquial Nossa Senhora da Oliveira, indexado às instalações do Centro de Dia.

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  86. Para o Anónimo 6/4/09 23:16.
    Mas, "não há machado que corte a raíz ao pensamento".Verdade?
    Clamar por um Abril novo, mas novo mesmo, não será esperança vã? Com que capitães?
    Constatará que neste momento somos capazes de ter uma tropazinha que ao primeiro sopro nem sabem onde está a G3.
    Por outro lado, veja: quem já tinha idade para ler e entender à data do 25/04/74 tem nesta altura, no mínimo, bem mais de 40 anos de idade.
    Gente pensante nascida após aquela data, não faço idéia, mas não são tão poucos como isso. Se eu fizesse parte deste lote sentir-me-ia lesado se me dissessem que sofria do síndroma ante 25/04/74. Por outro lado (serei vaidoso(?) ao proclamar isto): haverá assim tanta gente da minha idade com apetite por "net" e "blogues" que justifique as suas afirmações?
    Discutir idéias, gosto. Muito. Encerremos aqui este assunto para não ocupar tempo e espaço que deve ser utilizado em favor do Forum.
    Se entender que é útil continuarmos neste bate-papo faça-me a sua apresentação (continuará a ser o anónimo destes comentários, posso e devo garantir-lho) e noutro local fá-lo-emos.
    Uma boa noite.
    Luís Sirgado

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  87. Anónimo8/4/09 10:17

    Caro Anónimo de 7 de Abril, pelas 17:25,

    Agradeço a informação. Apenas uma sugestão, ficava ainda melhor com mais delicadeza. Na minha pergunta relativamente à Escola de Música, concordando com a sugestão do NNaNeto, poder ser a CICO, apontava para os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, que fazem parte do Agrupamento Escolar de Tramagal e do Jardim Escola João de Deus, onde julgo haver actualmente o chamado ensino primário, ou 1º ciclo do ensino básico.
    Admito que também possa haver interesse em envolver alunos da pré-primária em actividades de enriquecimento curricular na área da música, e então fará sentido falar dos alunos pertencentes ao pré-primário do Agrupamento Escolar de Tramagal, Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de Tramagal e pré-primária do Jardim Escola João de Deus.
    Já não fará sentido falar nos alunos da Maria Mota, grande referência do ensino pré-primário do Tramagal, que Deus a tenha em descanso, que na nossa memória está por certo.
    É a conversar que as pessoas se entendem, com delicadeza.

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  88. Anónimo8/4/09 11:35

    Ok Sr. Anónimo. É assim mesmo. Tem razão, a falar (neste caso a escrever)é que a gente se entende. Com delicadeza. Muito bem.

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  89. Anónimo8/4/09 22:56

    Caro Anónimo de 7 de Abril, pelas 13:01

    Tem razão.
    È uma questão de opção.
    A direcção do TSU tem muitas preocupações, desde logo a actividade de centenas de atletas, no futebol e basquetebol. Acompanhar treinos, transporte de atletas, marcação de campos, acompanhamento de atletas, e jogos, entre outras coisas.
    A somar a esta actividade há a gestão do património, assistências, revisões da frota, etc.
    E agora, a questão importante da recuperação dos balneários.
    Concretizar tudo isto é de se lhe tirar o chapéu.
    O polidesportivo descoberto ou o campo de basquetebol embora se situem, salvo erro, em terrenos do TSU, a concretizarem-se seriam propriedade do TSU, mas estariam à disposição de todos, sem cadeados, nem autorização de utilização.
    Assim sendo, e atendendo à sobrecarga da Direcção do TSU, a Junta de Freguesia poderia apoiar de alguma forma e a Associação de Melhoramentos encarregar-se de realizar as obras e congregar os apoios.
    A Associação de Melhoramentos esteve envolvida no Pavilhão Desportivo, nas Casas Mortuárias de Tramagal e Crucifixo, e nos Campos de Ténis. Apenas neste último caso a estrutura ficou sendo sua propriedade. Nos outros casos fizeram o bem e deixaram-no para usufruto de todos. A lógica seria a mesma.
    Mas, foi uma sugestão, por me parecer ser a melhor solução.
    Não queria retirar a posse ou a iniciativa ao TSU.
    Um abração,

    NNaNeto
    nnaneto@live.com.pt

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  90. Fez-se referencia neste espaco de comentarios a dois pontos, aos quais gostaria de dar a minha opiniao.
    Um deles foi o TTL e o outro, os antigos ringues de basquetbol e voleibol do TSU.

    No caso do primeiro, e’ com muita pena que vejo a degradacao que vai tomando conta do complexo, ‘a medida que os anos vao passando.
    Este e’ um edificio com enormes potencialidades, que seriam extremamente importantes para a qualidade de vida da populacao de Tramagal. Nas suas instalacoes , poderiam ser ministradas aulas de musica, danca, e teatro. Poderiam tambem ser utilizadas, como espaco para classes de ginastica aerobica, de yoga, tai chi ou outras praticas, para as quais as suas salas sao adequadas.
    O cinema e’ uma componente, que devia fazer parte da oferta cultural do Tramagal, tal como o foi durante tantos anos . Neste contexto foi referido que o TTL tem donos e que sao esses donos que tem de responder pela estagnacao das intalacoes . Sabendo-se que a situacao e’ de certo modo complexa de resolver, sou da opiniao de que e’ tempo para se encontrar uma resolucao, ou uma plantaforma de entendimento entre as entidades privadas, proprietarias do edificio e as entidades publicas que possam estar interessadas na sua exploracao, refiro-me em concreto ‘a CMA e a Junta de Freguesia.
    Penso que ja’ foi tentado um entendimento, sem frutos, mas atendendo ao avanco da degradadacao do edificio, e’ mais do que tempo de se “devolver” o TTL ao Tramagal.

    Quanto aos antigos ringues de basquetbol e voleibol, desde que o Tramagal passou a dispor de um pavilhao gimno-desportivo , que estes deixaram de ter a utilidade para que foram construidos. Por isso, sugiro que no seu lugar, podiam ser contruidos outros equipamentos para ocupacao dos jovens, nomeadamente uma pista para skate e patins e rampas para bicicletas, a’ semelhanca do que acontece noutras locadidades, incluindo Abrantes. Este tipo de infraesturas, sao uma mais valia importante para a ocupacao dos tempos livres da juventude sem custos avultados, nao tendo tambem qualquer despesa de manutencao. Havendo terreno suficiente para tudo, tambem concordo com a construcao de polidesportivo descoberto.O espaco existe e por isso so' falta, determinacao objectividade e boa vontade da CMA em colaborar com uns Euros.Penso que poderia ser feita uma parceria entre a Junta, a CMA, a Associacao de Melhoramentos e o TSU, proprietario do terreno.

    Para finalizar, foi aqui referido que os campos de tenis, nao estao a ter a utilizacao que deveriam. Penso que se fosse criada uma seccao de tenis no TSU e se fossem levadas a efeito demonstracoes deste desporto, talvez se consegui-se estimular a populacao da Freguesia ‘a sua pratica. Mais uma vez, este estimulo deveria ir ao encontro da juventude mas tambem dos graudos. Sou da opiniao de que a Escola C+S, deveria integrar a pratica deste desporto nas suas aulas de educacao fisica, ou pelo menos, se isso nao fosse possivel, tentar junto dos alunos o incentivo ‘a sua pratica, isto porque , se existem equipamentos estes devem ser utilizados na medida do possivel.

    Saudacoes Tramagalenses

    LUIS HORTA FERREIRA

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  91. O aproveitamento do TTL como sede da Fundação CICO será, sem dúvida, uma boa opção para a utilização destas instalações, pois as múltiplas actividades desta fundação exigem espaços polivalentes e, segundo parece, esta é uma possibilidade a ponderar.

    Fundação CICO

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  92. foi informado hoje em abrantes que a junta de freguesia vai realizar este ano a GALA dos doutores e engenheiros sera verdade?

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  93. Fernando Pires15/4/09 17:41

    Caro anónimo 15/4/09 15:01 não era preciso ir tão longe para saber que este ano irá haver Gala.
    Bastava ter ido à Assembleia de Freguesia ,em que ficou decidido por unanimidade a realização de apenas um evento deste tipo e no ultimo ano do mandato ou então ter lido o Plano de actividades desta Junta aprovado em Novembro passado tambem na Assembleia de Freguesia.
    Não havia necessidade.
    Cumprimentos
    Fernando Pires
    Presidente da Junta

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  94. sr presidente
    eu sei que abrantes é LONGE, como é um percurso que faço diariamente porque trabalho em Tramagal e tive de vir viver para abrantes porque infelizmente na minha terra não há habitação é por isso que não estava informado da GALA, mas poderia estar se a junta de freguesia criasse um portal ou blog na internet assim todos os Tramagalenses poderiam estar informados "NÃO TENHA MEDO DAS VOZES DISCORDANTES"

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  95. fernando pires17/4/09 12:35

    Na minha geração quando se pensava em habitação fazia-se. Na minha geração nunca ninguem saiu de Tramagal por esse motivo.Eu proprio trabalhei 20 anos em Lisboa e residi sempre na minha terra.
    Quanto ao portal está nessa fase, de criação, só espero que não seja mais um e que as desculpas depois passem a ser outras.
    Mas gostei muito de saber que o meio de comunicação de "todos" os Tramagalenses è a "NET".Palavra de honra que não imaginava que esta terra já estava nesse patamar.Isto contraria certas opiniões que já li em qualquer lado.
    Por ultimo e quanto "ao medo das vozes discordantes" acredite meu caro NÃO TENHO. Talvez para surpresa sua até as admiro pois aprendo muito com elas, quando são colocadas de forma frontal ,cordata e com uma unica intenção o bem do Tramagal.Tenho consciencia plena de que não sou dono da verdade e por isso esta maneira de estar na vida, que não è de agora.
    Já agora estou normalmente na Junta todos os dias de manhã e à tarde o meu telefone de serviço é 961620327 e o mail da autarquia é "junta.tramagal@clix.pt ou então freguesiatramagal@gmail.com.
    Só mais uma coisinha, jurei a mim mesmo não alimentar polémicas estéreis e vou fazê-lo.
    cumprimentos
    fernando pires

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  96. Alguns considerandos sobre os dois últimos "posts".
    Desde que me conheço como ente pensante (se calhar nem sempre correctamente) tenho feito a minha vida em Tramagal.
    Sou do tempo em que, como refere o Sr. Presidente da Junta, E SENDO AS CONDIÇÕES BEM DIFERENTES DO QUE SÃO HOJE, se dizia "quem casa quer casa", "casamento apartamento (não o apartamento da actualidade, entenda-se)", etc., etc.
    Trabalhei em Tramagal; por circunstâncias que não vêm ao caso mas que atingiram muito boa gente nesta terra fui trabalhar para Abrantes. Durante muitos anos fiz pelo menos quatro vezes por dia as 50 curvas do posto de abastecimentos até ao Rossio.
    Dir-se-á que, porque já estava instalado aqui, não tinha necessidade de ir viver para Abrantes, etc., etc.,(livra, que já são etc. a mais...)e não imagino as dificuldades de quem tem de fazer o percurso inverso.
    Mas...
    1. Não nos esqueçamos que, muito recentemente,
    ERA FINO TRABALHAR EM TRAMAGAL E VIVER NA
    CIDADE.
    2. Há gente que, NÃO SENDO DE TRAMAGAL, trabalha
    fora e vive cá.
    3. Arrisco-me a mais um etc.
    E... se todos pensassem da mesma maneira ninguém gostava de espargos (lá voltamos ao mesmo).
    Quero eu dizer que são várias e válidas as razões que cada um invoca para trabalhar em Xpto e viver em Ypto.
    Agora, pergunto eu, é mais barato comprar um terreno ou uma casa(?) em derrocada e fazer pela vida ou adquirir um apartamento "pronto a usar" na cidade?
    Cada um é dono do dinheiro que não tem (tem de pedir ao banco) e o que ficar mais barato é o que tem de ser levado em conta.
    Portanto, antes de se dizer que os jovens (só?)não têm condições para aqui viver, mas têm condições para aqui trabalhar pense-se nas motivações pessoais porque para além destas poucas mais haverá.
    Que me perdoe quem não aprecie a minha pretensa ironia ao "postar", mas um pouco de sal só o médico (cadê ele?) pode proibir. Já a pimenta é outra coisa com a qual ainda não me permito
    condimentar o prato.
    Já agora, uma dica a levar em conta nos nossos comentários, uma vez que todos pretendemos remar no mesmo sentido (note-se que não fui o inventor):

    SAUDAÇÕES TRAMAGALENSES E BOA NOITE.

    Luís Sirgado

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  97. Gilberto Paquete21/4/09 20:32

    Sempre conheci o Tramagal assim, em vez de se unirem e discutirem os assuntos brigam todos para um monte , boa Tramagalenses.

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  98. a começar pelo presidente da junta a responder aqui a anonimos

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  99. Sem pretender criar polémica.
    No próximo dia 2 de Maio é capaz de ser um dia espectacular para ver se tudo briga para um monte ou se surgem contributos válidos para tentar que o Tramagal ande para frente.
    Vamos ver.
    E agora sou capaz de me contradizer, mas não resisto: comentários anónimos não devem ter resposta. Quando muito, um comentário e bem fundamentado.
    Saudações tramagalenses e boa noite.
    Luís Sirgado

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  100. Orgulho de ser do TRAMAGAL, gostei de ler todas as opiniões pois á muito que estou em Angola e estou muito fora da realidade, vou continuar a aceder ao Blog só para ler, o meu sonho é acabar os meus dias na minha TERRA, gostaria de contactar com pessoas que eu conheço dos comentários como o Fernando Pires eu sou o João José Calado neto do Sargento Calado o meu contacto é calado@inalca.it
    Obrigado TRAMAGAL

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  103. Gente da minha terra que o dia 2 Maio seja proveitoso e que as pessoas sejam unidas no sentido da soliriedade e da justiça social, que prevaleça a união, que caminhem rumo a um futuro promissor, a minha experiência em outros países e culturas ensinou-me muito e de certa maneira alterou-me a maneira de ver as coisas, com tanta coisa que já vi e vivi acho que os valores Humanos estão acima de tudo, cada vez mais acho que Portugal é um mar de rosas comparado com a miséria que eu já vi, falta só mais união. Bem Hajam tudo de bom para toda a gente. João Calado

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  104. Aproxima-se a data marcada para este Forum que se quer participado, pelas gentes de Tramagal e Crucifixo, porque dele poderao sair algumas das linhas de orientacao para o futuro desta Freguesia.
    Os tempos sao dificies e continuarao a ser dificeis nos meses mais proximos, ou sem querer ser pessimista, nos proximos anos. Os indicadores economicos nao sao favoraveis em nenhuma parte do mundo e isso reflete-se de uma forma incisiva num pais pequeno e de poucos recursos como o nosso. Mas isto nao significa que vamos baixar os bracos. Isto pode ate' demonstrar que devemos levar a efeito um reajustamento do modelo social que temos.
    "Mais Proximos", mostrando mais solidariedade, mais determinacao e eficacia nos nossos objectivos, tornar-nos-a' com toda a certeza "Mais Fortes" e essa e' a proposta deste Forum, que todos os tramagalenses sem excessao devem receber de bracos abertos, para que dele possam sair solucoes para o futuro e com futuro.
    E' preciso lancar o desafio, e' preciso fazer movimentar as pessoas, e' preciso fazer acreditar que o Tramagal em particular e Portugal de um modo geral, podem conseguir o tao necessario equilibrio economico e estabilidade social. Eu sei que a conjuntura actual e' desmoralizante, uma conjuntura da qual a sociedade nao tem culpa, mas nao e' por isso que se deve deixar de olhar o para o amanha, o qual sera' determinante para as futuras geracoes.
    O trabalho realizado hoje, tera' o seu reflexo no fortelecimento da sociedade vindoura e e' para os vindouros que hoje se deve trabalhar, edificando bases solidas de desenvolvimento economico, social, cultural, desportivo, de solidariedade, de fraternidade e de espirito de entre-ajuda e assim acreditar que quando formos mais velhos possamos olhar o passado e sentir-mo-nos orgulhosos da nossa participacao e contribuicao e ao mesmo tempo continuar, com a nossa experiencia, a ajudar as novas geracoes a edificarem o tal "reino" que tanto ambicionamos. Termino parefreseando John F. Kenedy, "nao perguntes o que e' que a tua terra pode fazer por ti, pergunta antes o que e' que tu podes fazer pela tua terra"

    Saudacoes Tramagalenses

    Luis Horta Ferreira

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  105. Pergunto-me qual é realmente a utilidade deste Forum e deste projecto. Querem unir os Tramagalenses, levá-los a trabalhar em conjunto, a construir algo que eleve o nome de Tramagal. A ideia, o conceito é excelente...mas já estou como o outro..."ACORDEM"! Leiam os comentários deste blog e ponderem realmente se vale a pena o esforço. De boas intenções está o inferno cheio. Não quero ser derrotista nem matar à nascença este projecto, mas realmente, como na maioria dos projectos dos tramagalenses, principalmente dos residentes em Tramagal, trabalham meia dúzia para construir algo que dezenas criticam e quando chega a altura de contribuir com o que quer que seja, demitem-se simplesmente dessa obrigação cívica e moral e é vê-los por aí no maldizer, a cortar na casaca do próximo e pior, á boca cheia e à vista de quem quiser ver. Mas quantos são os tramagalenses que realmente se interessam? Mas mesmo realmente? Porque dizer que "Força, Vamos a isto" qualquer um pode dizer...mas passar à acção...pois, aí meus senhores e senhoras...entramos no comodismo, na lei do menor esforço...é pena, mas é assim. Leiam os comentários. Em mais de 100 comentários, são mais as "bocas foleiras" do que as ideias concretas. É a mentalidade que temos. Estou errada? Provem-me. Trabalhem, construam, sugiram, arregacem as mangas e coloquem-se ao serviço da comunidade.

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  106. A Pandora tem imensa razao no que disse. Em comentarios anteriores tive opurtunidade de combater a tendencia do maldizer e na verdade, para minha supresa, o debate comecou a desenrrolar-se 'a volta do anonimato. Como se isso tive-se algum interesse, o ser-se anonimo ou nao e o direito ao anonimato, mas enfim, 'as vezes destas percas de tempo, tambem se podem tirar conclusoes.
    Mas nem tudo tem sido mau no Tramagal e isso pode ver-se no trabalho desenvolvido, mesmo que por uns poucos carolas, nas muitas associacoes que fazem parte da sociedade tramagalense. Penso que ja' ficou provado no passado, que se houver uma lideranca forte e coesa, se podem conseguir atingir objectivos fantasticos e refiro-me 'as edicoes do TIC. O Tramagal, apesar dos criticos/corta casacas e' uma terra dinamica e no final as criticas ficam-se pela mesa do cafe' entre imperiais e tremocos e a vida continua.

    Saudacoes tramagalenses

    Luis Horta Ferreira

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  107. "Bem prega Frei Tomás"... prá Pandora e pró Luis, é o comentário que me aprás!

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  108. Ora ainda bem que aqui o trovador anónimo me dá razão. O seu comentário digamos, poético, comprova que continuamos com as bocas foleiras e sem ideias concretas. Embora convenhamos com relativa evolução já que passámos da prosa à poesia e até mesmo com recursos expressivos. Estamos a subir de nível!
    Assim são os tramagalenses...dá-se-lhes um fórum para partilhar ideias, para construir projectos, para contribuir e engrandecer a população, mas o que é que temos maioritariamente...ironia e sarcasmo (sim, acabei de fazer o mesmo que critiquei, desculpem-me a franqueza, mas não resisti).Volto a perguntar: será que este projecto faz sentido? Está-me a querer parecer que vamos cair no mesmo: uns trabalham, outros ficam a olhar e vão criticando sem qualquer valor acrescentado nem contribuição. Porque quando é para trabalhar geralmente são sempre os mesmos que avançam.

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  109. Ora afinal até fui ler melhor e encontrei boas ideias. Gostei! Aproveitamento dos campos de ténis que mete dó ver quase sempre sem ninguém (onde é que se pode aprender cá no Tramagal?), criação de actividades desportivas para todas as idades, recuperação do Teatro, actividades e espaços próprios direccionadas para a juventude, melhoria e expansão do parque infantil que realmente de infantil nada tem...Mais: apostar naquilo que sabemos fazer aproveitando os recursos que já temos, e investir numa escola agrícola, na arte de trabalhar o ferro.Sim...afinal, não há só bocas foleiras...há ideias, há projectos. Calculo que não haja dinheiro, mas se houver vontade, empenho e projectos reais, acredito que nem todos possam ser concretizados, mas pelo menos pior não ficaremos. Sugestão: aproveitar o que já temos e optimizar. Não vale a pena inventar a pólvora, basta saber utilizá-la.

    Obs: Vá trovador...diga lá o que lhe aprás.

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  110. Pandora está a abrir a sua caixa.
    OK. Não se assustem porque não é o fim do mundo. Estará, isso sim, a pôr o dedo na ferida e com vontade.
    Apenas um reparo ao final do comentário 26/04/09 11:43. Eu escreveria:
    Trabalhemos, construamos, sugiramos, arregacemos as mangas e coloquemos-nos ao serviço da comunidade.
    Já agora:
    No próximo Sábado vamos ver se, como promete a quantidade de intervenções neste espaço, as idéias que estão guardadas vão surgir ou vão continuar na gaveta dos seus "donos".
    Termino chamando a atenção para a cuidada leitura da parte final do comentário do Luís Horta Ferreira 25/04, 16:23.
    Saudações Tramagalenses e boa noite.
    Luís Sirgado

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  111. O FUTURO DO TRAMAGAL E DO PAÍS PASSA PELA RESSURREIÇÃO DE UM NOVO EDUARDO DUARTE FERREIRA

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  112. Caro amigo Luis Sirgado, não se preocupe porque apesar do nome poder assustar, não tenciono trazer mais males ao mundo. Mas já agora, na caixa de Pandora ficou ainda algo retido: A ESPERANÇA.
    De facto a sua reflexão é pertinente pois no meu primeiro comentário não redigi na primeira pessoa do plural, o que poderá até parecer algo autoritário. Mas não era essa a intenção. Mas dou-lhe razão.
    O que acontece é que eu e mais alguns já o fazemos e por isso eu estou consciente das dificuldades com que se deparam aqueles que se esforçam por construir um Tramagal melhor. Geralmente poucos se envolvem mas mesmo assim o que fazem é geralmente objecto de crítica destrutiva. Mas,tal como na caixa da Pandora original, ainda tenho a esperança que pelo menos algumas boas ideias avancem.

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  113. Cara Pandora

    Sem querer fazer deste espaço troca de mensagens "tu p'ra mim e eu p'ra ti", porque não é só nosso, haverá outros intervenientes, não havia necessidade para a justificação.

    Entendi a mensagem subjacente. Outros, porém menos avisados, poderia regir de modo menos pacífico.

    Também devemos ter em conta que nem sempre fica tempo para correcção do texto ou da ortografia e, por vezes, sai "borrada".

    Continue. Este é o tipo de intervenção necessária para tentar acordar os adormecidos e interessar os que vão para as esquinas à espera que apareçam "malucos" para lhes resolver os problemas.

    Saudações Tramagalenses e boa tarde.

    Luís Sirgado

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  114. Não porque uma mentira tantas vezes repetida, passa a ser verdade(com o "andar" dos anos)mas.......ressurreição diz-se que só houve uma desde aquela época do (de)pois/(c)risto.
    Milagres? Ainda agora foi canonizado um da nossa história que também e segundo dizem, não se sabe se fez mesmo o milagre...
    Falta o outro!!! tinhamos de lá chegar....Sebastião!?!?! .....volta querido que estás perdoado!!!!!!

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  115. Mário Rui Fonseca disse:
    Desde que me conheço que em Tramagal o 'sistema' sempre assim trabalhou, no sentido em que muitos criticam o trabalho e as iniciativas de uns quantos, poucos. Mas também, e por mais que pense, não encontro uma outra localidade ou comunidade onde tal não suceda. O evoluir das sociedades, tal como tudo na vida, é feita de avanços e recuos. Esta iniciativa mexeu comigo pela espontaneidade, pela sinceridade do apego à sua terra por parte de quem a espoletou e pelo despretensiosismo da mesma, apesar de, reconheço, existirem expectativas. Expectativas de que em Tramagal possamos ter uma comunidade mais próxima e mais unida. Uma comunidade, enfim, mais forte na defesa dos seus interesses e dos seus anseios. Do debate nasce a luz, reza o rifão, sendo necessário que exista alguém disponível para o fazer. E, em relação a esse desafio, as forças vivas de Tramagal, na sua esmagadora maioria, responderam PRESENTE. Venham de lá esses debates, com o nome de Fórum ou outro, certo de que quanto mais francos e participados, melhor será para a identicação e conhecimento da nossa terra, dos seus problemas e virtudes e, eventualmente, iluminará alguns dos caminhos a trilhar em relação à construção de uma sociedade sociedade tramagalense mais alegre, mais justa e mais pujante.
    VIVA O TRAMAGAL

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  116. BALAS EM FORMA DE PALAVRAS



    Tive um sonho...
    dificil e muito agitado,
    Até um sonho malvado
    por tudo o que se tem dito
    e nunca ter concordado.


    Dizem-se coisas ... E loisas...
    expressam-se opiniões,bocas ditas por vilões
    Que não sabem o que dizer, como se fossem profetas,alguns sem saber ler!...


    Pobre Tramagal, terra de trabalho!...
    com história por tudo o que fez
    vê-se a braços com miséria
    Espelho do povo português.

    Agora agitam-se os vassalos
    daqueles que exploraram
    alguns parecem galos
    daqueles que massacraram

    Faz-me lembrar a história
    que ao povo se reporta
    depois da casa roubada
    coloca-se trancas na porta

    Agora?... O que fazer?...
    ainda pergunta alguém...
    vão os velhos e idosos
    e ficam sem ter ninguém

    A juventude não quer isto
    aqui futuro não há...
    fála-se tanto de futuro
    como se fosse maracujá?...

    À juventude aconselho
    exijam mas atenção...
    Porque excessos descontrolados
    tiram-nos toda razão.

    Vocês merecem!...
    Vocês são o que de melhor há no Mundo!
    Mas faz-me tanta impressão
    como os deixaram bater no fundo.

    Agora há escola a mais
    vão à tropa por opção
    esqueceram-se que até a tropa
    servia de formação

    Também era uma escola
    operários e intelectuais,e ninguém por excepção
    preparava-os prá a vida
    e ao mesmo tempo a Nação!...

    Agora que já disse tudo
    e sei que a alguns não agrada...
    Critiquem digam alguma coisa
    Que isso já é não fazer nada!!!


    ANÓNIMO TRAMAGALENSE + 45 ANOS DE IDADE

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  117. Anónimo8/8/09 22:34

    Queria só mesmo deixar uma questão!!!!
    O que é que o Sr. Horta Ferreira e principalmente o Sr. Abilio Pombinho já fizeram pelo Tramagal....A não ser denigrir aquilo que os outros tentaram fazer???
    Por amor de Deus.........Nao brinquem com o Tramagal e a cima de tudo com quem tem o orgulho e a humildade de ser Tramagalense!!!

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  118. Tramagal é a terra dos sonhos meus amigos! Vão mas é reparar as coisas em vez de estarem a debate-las é como o outro "falam, falam, falam, não os vejo fazer nada fico chateado com certeza que fico chateado" vão restaurar os espaços degradados como o pavilhão que é coberto e chove la dentro (deve ser nova tecnologia), reparem a pista, o antigo campo de basquetbol, em vez de estarem a por tudo para o bolso! Vão fazer qualquer coisa que valha a pena! Poque isto assim é uma vergonha! Vão trabalhar pra peixaria! Alias sabiam que eu vi uma peixaria que vendia peixe? E fantástico o que se encontra em tramagal!

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